Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ) romance Capítulo 485

Capítulo 485 

Durante todo o dia, o belo rosto de Felipe estava coberto por nuvens sombrias. 

Ele só queria fazer uma coisa agora: domar aquela mulher desobediente e fazê–la lembrar quem era seu único homem! 

Vendo que já era tarde, mandou as crianças para suas cabines dormirem. 

Ángela também queria voltar para sua cabine, mas ele a pegou no colo e a jogou na cama grande. 

Ela abraçou o travesseiro assustada, com o rosto pálido. 

“Você não pode me respeitar?” 

“Você não está se sentindo solitária? Vou passar mais tempo com você.” – A voz dele tinha um toque de frieza, e ele queria deixá–la sem energia para se misturar com pessoas indesejaveis ou ter pensamentos indesejados. 

*Felipe…” – Ela queria dizer mais alguma coisa, mas ele calou sua boca com um beijo, arrancou o travesseiro e jogou no chão, e seu ataque fervoroso velo como uma tempestade… 

A luz da tarde banhava o quarto pela janela. 

Angela acordou atordoada, sentindo um medo repentino. 

O homem da noite anterior era como uma tempestade violenta, tomando–a repetidas vezes. como se quisesse drena–la completamente. 

Ela não aguentou mais e desmaiou três vezes. 

Mas ele não parou até o amanhecer. 

Se isso continuasse, ela acabaria tendo problemas de saúde. 

Ela se sentou com dificuldade, sentindo dor nas pernas e na região lombar, e era quase impossivel andar. 

Cambaleando, ela chegou ao conves, onde Felipe estava pescando com as crianças. 

Ao vê–la se aproximando com dificuldade, ele se sentiu culpado. 

Ele realmente havia perdido o controle na noite anterior. 

Ela era a única mulher que o fazia perder o controle, e ele não conseguia conter suas emoções quando se tratava dela. 

Galeno olhou para ela e perguntou: “Mamãe, o que aconteceu com sua perna, você se machucou?” 

Angela, envergonhada e irritada, lançou um olhar furioso ao culpado: “Ontem à noite, tinha um inseto enorme na minha cama, que me mordeu, e agora está doendo e coçando.” 

Capitulo 455 

Nilo se virou surpreso: “Tem insetos assim no mar?” 

Angela deu um sorriso divertido: “Ele deve ter entrado quando estávamos no porto.” 

“E você o matou?” – perguntou Galeno. 

“Eu o esmaguei com meu chinelo.” – Angela bateu na parede da cabine com a mão, olhando ferozmente para o homem. 

Felipe estendeu a mão e segurou a dela: “Fez bem, não machuque sua mão.” 

Ela puxou sua mão irritada, pegou um sanduíche da mesa e mordeu um pedaço grande. 

Ela estava quase morrendo de fome. 

Felipe the entregou uma caixa de leite: “Coma devagar, você não vai se engasgar“. 

Ângela revirou os olhos e se voltou para os filhos: “Vocês pegaram algum peixe?” 

“Eu peguei um robalo e o Nilo pegou uma sardinha.” – Galeno sorriu, mostrando seus dentes brancos. 

Ângela sorriu: “Nossa, isso é ótimo, vou cozinhar um robalo no vapor e uma sardinha frita“. 

Galeno lambeu os lábios, ele adorava comer peixe. 

“Vamos pescar mais um pouco, então teremos bastante.” 

Ângela terminou o sanduíche e pegou o balde de peixe para entrar na cabine, mas Felipe of pegou: “Hoje eu vou preparar o peixe.”