Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ) romance Capítulo 549

Capítulo 549 

Todos aqueles que conseguiram destaque no mundo do entretenimento foram os escolhidos pelo capital. 

Sem o favor do capital, por mais talentoso que você seja, de nada adianta. 

Mas um artista versátil como Enzo Alves, alto e bonito, com um carisma estonteante, atuação excepcional e habilidades incríveis de canto e dança, é uma joia rara na indústria do espetáculo, cobiçado por todos os investidores. 

Enzo Alves sorriu e disse, “Só o Irmão Armando me conhece mesmo.” 

Armando serviu–lhe uma taça de vinho tinto, “Acabei de pegar um filme novo, se você. estiver disponível, poderia fazer uma participação especial? Só de aparecer, a popularidade vai disparar.” 

Ele acenou com a cabeça levemente, “Beleza, vou ver se consigo.” 

O garçom trouxe o cardápio. 

Enzo Alves pediu para todos escolherem o prato, pois hoje ele pagaria a conta. 

Cada um fez seu pedido. 

Enzo Alves escolheu as delícias preferidas de Aída, empadão de frutos do mar na panela de barro e picanha na chapa. 

Quando a comida foi servida, ele serviu um pedaço do empadão para Aída. 

“Você deve estar com fome, coma bastante.” 

Aída, que adorava comer, sorriu satisfeita e retribuiu servindo–lhe a picanha. 

Rebeca, sentada ao lado, sentiu–se ignorada e um azedume tomou conta dela. 

Enzo Alves sempre foi atencioso e carinhoso. No passado, sempre que saíam para comer, ele cuidava dela com carinho, guardando sempre as melhores porções para 

ela. 

No entanto, agora, sua gentileza era direcionada a outra pessoa, uma garota simples do interior que não possuía sua sofisticação. 

Ela mal podia conter seu descontentamento. 

Humberto deu uma risada sarcástica, “Você e sua assistente estão bem íntimos, não é à toa que surgem boatos.” 

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Capitulo 549 

Enzo Alves levantou a mão e acariciou a cabeça de Aída, “Ela não é apenas minha assistente, para mim, é como uma irmã.” 

Aída suspirou interiormente, lamentando ter um rosto tão jovem que Enzo sempre a via como uma irmã, nunca como uma mulher. 

Humberto riu de forma estranha: “Ela talvez não te veja como um irmão.” 

Aída o olhou de soslaio, sem paciência, “Claro que vejo o Enzo como um irmão. Nossa amizade é forjada na adversidade.” 

Essas palavras atingiram em cheio o ponto fraco de Rebeca. 

Os outros olharam uns para os outros, significativamente. 

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Todos sabiam que quando Enzo mais precisou, Rebeca o abandonou sem hesitar, e a desculpa de incompatibilidade de signos era apenas uma fachada para limpar própria imagem. 

Rebeca apertou o copo de vinho em suas mãos. 

“Meu avô lia a sorte das pessoas, desde pequena ele sempre me disse que o destino é selado pelos céus e é difícil mudá–lo. Sempre acreditei no destino e na astrologia. Mas agora eu me pergunto, por que devemos aceitar nosso destino passivamente? Por que não tentar mudá–lo? Talvez possamos realmente ter sucesso.” 

“A astrologia é algo em que, se você acredita, existe, se não acredita, não existe. Não é que dizem no meio artístico: ‘a pequena chama vem do apoio, o grande fogo vem do destino‘? Entre nós aqui, exceto o Enzo Alves, ainda estamos esperando nosso grande momento.” Armando comentou. 

“Você já teve seu momento de atenção, e agora está com a agenda cheia, isso já é ótimo. Eu e Telmo ainda estamos fazendo figuração.” disse um colega. 

Humberto torceu a boca, ele deveria ter sido a estrela, se não fosse pela interferência dos irmãos Alves, que fizeram com que ele fosse congelado pela Montanha Co., Ltd., não estaria tão mal agora.