Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ) romance Capítulo 593

Capítulo 593 

Depois do jantar, Leila entrou na barraca e, discretamente, tirou um celular secreto da bolsa 

“Daqui a dois meses, terel de dar a Felipe seu último antibiótico. Dessa forma, perderei o último trunfo para mantê–lo sob controlė. Preciso de uma nova carta na manga, espero que o chefe possa providenciar algo para mim, para garantir minha posição de matriarca na comunidade.” 

Imediatamente após enviar a mensagem, ela a exclulu sem deixar rastros. 

Felipe e Angela, junto com o pequeno Galeno, sentaram–se em uma grande rocha para assistir ao por do sol. 

Com uma voz infantil, Galeno recitou um verso: “Ao cair da tarde, sinto um súbito desconforto, subo so topo da velha colina, o pôr do sol é infinitamente belo, mas já está perto do crepúsculo.” 

Felipe bagunçou o cabelo do menino. Embora Galeno fosse um espertalhão de lingua afiada e o desafiasse com frequência, ele não conseguia deixar de gostar dele, tratando–o inconscientemente como se fosse seu próprio Noe. 

“Garoto, se você fosse meu filho, seria ótimo.” 

Essas palavras fizeram com que Angela sentisse um arrepio, como se fossem cordas de um violão tocadas delicadamente. 

Se um dia ele descobrisse a verdade, qual seria sua reação? 

Galeno mostrou a lingua em resposta, a vida estava cheia de surpresas, e ele realmente era filho dele. 

“Tio Felipe, você já tem um filho. Ter muitos filhos não é bom, um só já é suficiente, caso contrário, teremos uma luta pelo poder entre irmãos, e você certamente não conseguiria lidar com isso.” 

Felipe levou a mão à testa, pois esse garoto sempre tinha que dizer algo chocante. 

“Comigo, nunca haverá uma disputa de poder entre irmãos.” 

“Irmãos com o mesmo pai e mães diferentes são rivais, irmãos com a mesma mãe e pais diferentes são aliados. Se alguém se atrever a disputar com Nilo, eu certamente não o deixarei em paz.” 

Leila saiu da tenda quando ouviu isso, furiosa até o último fio de cabelo de sua cabeça. 

O bastardo do Nilo não duraria muito tempo e, quando seu filho nascesse, seria a hora de sua morte. 

Ninguém contestaria seu filho. 

Ela se aproximou com a barriga saliente: “Amor, que tal darmos uma volta?” 

Ao vê–lo com Angela, ela se encheu de ciúmes. 

Felipe respondeu com frieza: “Já está escurecendo, não fique vagando à toa, volte para a barraca“. 

Leila sentiu as ondas do desânimo como um mar revolto: “Quero ficar com você“. 

“Tia, o tio Felipe não quer ficar com você.” – Galeno fez uma careta para ela e estendeu a mão, abraçando Felipe: “Ele vai ficar comigo para ver o pôr do sol“. 

Leila, furiosa, teve vontade de chutá–lo morro abaixo. 

“Seu tio Felipe é meu marido, o pai do bebê em minha barriga, ele vai ficar comigo e com o bebê.” 

“Chega. Felipe repreendeu: “Você é uma adulta, por que está competindo com uma criança de três anos? Meu sobrinho quer a companhia do tio Felipe, e eu certamente não quero recusar.” 

07:30 

Ele se levantou, pegou Galeno no colo e desceu da pedra: “Que tal jogarmos Banco Imobiliário na barraca?” Galeno assentiu com a cabeça: “Claro, vou ligar para o meu primo“. 

Naquele momento, Ramalho estava escondido em sua própria bala, devorando um bolo em forma de casa de doces. 

Ele havia arrancado a chaminé da casa de doces. 

Galeno entrou e, ao ver a cena, riu alto: “Primo, eu sabia que você não ia resistir a comer isso“.