Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ) romance Capítulo 681

Capítulo 681 

“Vo, se você começasse a cultivar flores, com certeza não seria tão boa quanto o primo, que é um gênio das plantas. Até os professores da faculdade de agronomia pedem conselhos a ele sobre jardinagem” – disse Galeno com toda a seriedade. 

fris esboçou um sorriso irônico: “Eu não espero muito dele, só quero que tenha um lar, isso é o suficiente.” 

Ela parecia tão amável e compreensiva. 

Esse pensamento era completamente compreensivel. 

Que mãe não gostaria que seu filho tivesse um lar, um parceiro e filhos? 

Ramalho fez uma careta: “Tia, você se preocupa demais… Preocupe–se com seu primo, deixe–me em paz. Eu estou… Sou muito feliz todos os dias.” 

Dito isso, ela chamou Galeno para brincar. 

“Vamos jogar ‘Mimica‘. Quem perder ganha suco, quem ganhar ganha uma perna de pato 

assada.” 

“Certo” – concordou Galeno, balançando a cabeça. 

Cada um puxou uma carta para o outro e a colocou na testa. 

“O meu é uma pessoa?” 

“Não.” 

“E o meu, é uma pessoa?” 

“Sim.” 

“Você é uma celebridade?” 

“Sim.” 

“Não me diga que é seu tiozinho?” 

“Ha ha, você conseguiu!” 

Galeno bateu palmas e os dois riram juntos. 

Bárbara os observou e se aproximou com cautela: “Posso brincar com vocês?” 

Ramalho acenou com a mão: “Não queremos brincar com você agora.” 

Bárbara baixou os olhos com tristeza. 

Ao vê–la tão abatida, Galeno disse: “Primo, deixe–a brincar com a gente, é mais divertido com mais gente.” 

09:54 

Ramalho bufou: “Prepare–se, porque ela é muito ruim em jogos.” 

Ele fez cara de desdém, e Bárbara ficou vermelha de vergonha. 

Angela entregou a Ramalho alguns morangos lavados. 

“Ramalho, a Bárbara veio a Ciudad Mar pela primeira vez, ela é nossa convidada, e você é o anfitrião agora, você tem que ser hospitaleiro.” 

Ramalho coçou a cabeça: “Tudo bem, eu vou ouvir a Anjo e vou deixá–la jogar um pouco“. Ele pegou uma carta e a colocou em uma tiara na cabeça de Bárbara. 

Os três começaram a jogar juntos. 

Embora Bárbara falasse português, ela não estava muito familiarizada com o Brasil e tinha dificuldade para adivinhar. 

Ramalho lhe deu um sorriso zombeteiro: “Galeno, eu não disse a você? Ela é muito fraca, 

não é?” 

Galeno foi gentil e cortês. 

“Primo, ela é uma menina, e nós somos meninos, vamos dar uma chance a ela.” – Ramalho suspirou.