Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ) romance Capítulo 75

Capítulo 75 

“Enquanto não se divorciar, você tem que se comportar direitinho, nem pensar em outros homens!” – Ele era como um tirano, impondo suas ordens autoritariamente, e a punição para os transgressores era imediata e severa! 

Ângela Alves detestava sua arrogância, mas sabia que bater de frente seria como um ovo desafiando uma pedra; ela não era tão tola assim. 

“Se você não tem mais nada pra dizer, eu vou sair para evitar ser vista.” 

Ela abriu uma fresta estreita na porta, espiou para fora e, vendo que não havia ninguém, deslizou para fora rapidamente, como se estivesse tendo um caso, temendo ser pega em flagrante. 

Felipe observava seu jeito sorrateiro com um sorriso de desdém nos lábios e uma irritação inexplicável. 

Ele não era nada mais para ela do que um caixa eletrônico! 

Ângela Alves mal tinha voltado para o seu lugar quando viu Tina entrar furiosa. 

Nossa, isso definitivamente seria uma grande briga do ano. 

Ela pegou um gole de suco e rapidamente adotou a expressão de um espectador curioso. 

Tina correu em direção a Helena, sem dizer uma palavra, levantou a mão e lhe deu um tapa. 

Na verdade, Helena poderia facilmente desviar, ela praticava artes marciais, tinha uma faixa preta em caratê, Tina não era páreo para ela. 

Mas ela não desviou, no canto do olho, ela viu Felipe se aproximando, então ela aguentou o 

tapa. 

Um som alto de “estalo” ecoou, e o salão inteiro ficou silencioso. 

Helena cobriu o rosto, seus olhos cheios de lágrimas, uma imagem de dar pena. 

“Tina, o que você está fazendo?” 

Tina olhou para ela com raiva: “Não me chame de irmã, não sou sua irmã, sua irmã já morreu. Piranha, chegou seduzindo o Felipe, pensou que eu não existia?” 

Felipe avançou decidido e Heléna rapidamente se refugiou atrás dele: “Felipe…” 

Ela fez um gesto de submissão e começou a chorar copiosamente. 

Felipe pediu um saco de gelo ao garçom para colocar no rosto dela e seu olhar para Tina se tornou glacial: “Peça desculpas para Helena agora!” 

O rosto de Tina alternava entre pálido e vermelho: “Por que eu deveria pedir desculpas? Ela, sem vergonha, flertando com você, eu deveria ter batido mais forte.” 

Um frio intenso emanava de Felipe, congelando o ar ao redor. 

1/2 

13:07 

Capitulo 75 

“Helena é minha protegida, prometi à Leila que cuidaria dela e eu cumpro minhas 

promessas. Se você não se desculpar hoje, a partir de agora, não teremos mais nada a ver um com o outro.” 

Ele disse cada palavra com firmeza e frieza. 

Era claramente uma maneira de terminar o noivado. 

Um sorriso sutil e imperceptível surgiu no rosto de Helena: “Felipe, vamos deixar pra lá, está bem?” 

Ela parecia compreensiva e gentil, que homem não se comoveria? 

Ela definitivamente venceu Tina, que era tão mimada e temperamental. 

Tina, furiosa, estampou um vermelho vivo em seu rosto, seus lábios quase sangrando de tanto mordê–los. 

Felipe sentou–se com Helena e lançou um olhar frio: “Você pode ir embora, e não apareça mais na minha frente.” 

Ao ouvir isso, Tina desesperou–se e exclamou: “Desculpe!” 

Felipe tomou um gole de sua bebida e disse com voz baixa: “Isso não pode mais acontecer, ou você sabe as consequências.” 

Tina sentou–se na poltrona ao lado, cheia de ressentimento, mas não ousava expressá–lo. 

Helena lançou um olhar de soslaio para ela, certa de que encontraria uma maneira de ajudar Felipe a se livrar do noivado indesejado. 

De longe, Ângela Alves mostrou a língua. 

Tina encontrou uma adversária à altura! 

Ela se sentia aliviada por estar de fora daquela disputa ciumenta entre mulheres, uma batalha da qual não queria participar. 

Elton mostrou um sorriso irônico: “Claro que com Helena por perto, a vida de Felipe se tornaria mais agitada.” 

Ângela Alves fez uma careta: “Talvez o chefe até prefira toda essa agitação.” 

Caso contrário, ele não teria trazido Helena para perto. 

Enzo Alves lançou um olhar surpreso para ela e disse: “Mana, aquele é o seu chefe?” 

Sim, e também é seu cunhado perante a lei, todo adorável, de um lado e do outro.