Divórcio Contratual - Grávida do Meu Ex-marido romance Capítulo 219

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— Eu concordo. — Loui disse.

Inicialmente, ele não tinha intenção de aceitar ser um Blackburn tão rapidamente. Ele ansiava por uma família, no entanto, não queria se precipitar. Uma desilusão, com Enrico, foi o suficiente para uma vida.

Porém, ele conseguia ver que não tinha poder algum para proteger quem amava. Ainda que não fosse ambicioso, que não pensasse no dinheiro e influência, Loui sabia que estava enfiado no meio de pessoas perigosas. O sequestro de Emma, o casamento forçado…

Devin sentiu o peito explodindo de felicidade! Loui tinha aceitado, então, logo eles poderiam estreitar os laços entre pai e filho.

Damian observou o sorriso gigantesco nos lábios do homem mais velho. E ele ficava feliz por Loui. Aquele homem cuidaria dele. Seria um pai.

“E se se atrever a machucar o Loui, vai responder pra mim!”

Inclusive, Damian não tinha esquecido da existência de Eurico. Dentro da comunidade onde morava, não poderia ser pego, mas Damian sabia esperar. Ele esperou por anos por Lauren, o amor da vida dele. Então, esperar por aquele momento certo de atacar um inimigo não era nada.

Claro, ele não poderia contar com Loui, que sempre o ajudou com tudo. Teria que delegar esse serviço a outras pessoas, e ele o faria. O faria porque Eurico Jarvis se meteu com as pessoas erradas.

Devin se foi, depois de deixar o número do celular pessoal dele com Loui.

— Vai ficar tudo bem, Loui. — Damian disse.

— Espero que sim. E obrigado novamente pela oportunidade.

Quando foi buscar Emma, Loui aproveitou e comprou os doces favoritos dela em uma confeitaria que ela havia mencionado. Por isso, quando ela entrou e viu os quitutes, se atirou nos braços dele.

— Hmmm… tão atencioso esse meu noivo!

Loui amava ver o sorriso nos lábios de Emma. Ele chegou a se arrepender de ter se permitido ficar com ele, quando ela sumiu. E, ainda que ele ficasse péssimo com tudo o que estava acontecendo, esse arrependimento ficava cada vez mais distante. Como ele poderia viver sem ela? Aquela mulher iluminou a vida dele no momento em que a viu.

Eles dirigiram para casa, Emma dando doces na boca de Loui enquanto ele dirigia.

— Eu queria transar aqui. — Emma disse e Loui se virou para ela. Tinham acabado de estacionar. — Mas com esse povo nos perseguindo, não podemos. Ainda.

O “ainda”, seguido de um sorriso de lado, fez Loui tossir. Ele queria. Ele queria em todos os lugares, na verdade. Nunca se viu como esse tipo de homem, que não pode ter a oportunidade que já quer se enfiar no meio das pernas de uma mulher. Mas definitivamente Emma não era “uma mulher”. Ela era “a mulher”. Então, fazia todo o sentido ele se ver atraído por ela e pelo calor do corpo dela a todo momento.