Entrar Via

Ela é o Oceano, Eu Sou o Náufrago romance Capítulo 111

O "amor" que Marília disse soou com um tom super manhoso.Antes, ela achava que Leandro não gostava dela, então vivia cheia de paranoias.

Agora que sabia que Leandro sentia desejo por ela, que a via como esposa, já sabia como lidar com ele.

— O que vai comprar?

— Absorventes.

Do outro lado, ele ficou em silêncio por um momento, depois respondeu:

— Tá bom.

Marília ficou satisfeita com a obediência dele e colocou o celular de lado, sorrindo.

...

Leandro demorou um pouco para voltar, então Marília teve que improvisar com papel higiênico.

A barriga também começou a doer de leve, e ela se deu conta de que deveria ter pedido para ele comprar um analgésico também. Agora, se ligasse de novo, talvez ele já estivesse voltando.

Marília ficou sentada na sala, abraçada a uma almofada, com o rosto enterrado nela.

Não sabia quanto tempo havia se passado, mas estava meio tonta de dor quando ouviu a porta se abrir.

Ela levantou a cabeça e viu Leandro voltando com uma sacola de compras.

Estava cheia de absorventes.

Marília ergueu o rosto:

— Por que comprou tantos assim?

— Não sabia qual você usava, então peguei um de cada. — Leandro olhou para o rostinho pálido dela e franziu a testa. — Tá se sentindo mal?

Marília ficou sem graça de pedir que ele saísse de novo, então balançou a cabeça.

— É cólica?

Marília ficou surpresa por ele ter adivinhado.

Leandro continuou:

— Comprei analgésico também, tá na sacola.

Marília olhou dentro da sacola cheia de absorventes e encontrou outra menor, com vários tipos de remédio para dor.

— Qual eu tomo?

Ela pegou um sachê de ibuprofeno.

Leandro preparou o remédio conforme a bula e entregou a ela.

A água estava na temperatura certa.

— Como você sabia que eu tava com cólica?

Verify captcha to read the content.Verifique o captcha para ler o conteúdo

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Ela é o Oceano, Eu Sou o Náufrago