Era Diamante: Brilho romance Capítulo 1816

Resumo de Capítulo 1816: Era Diamante: Brilho

Resumo de Capítulo 1816 – Capítulo essencial de Era Diamante: Brilho por Ricardo Almeida

O capítulo Capítulo 1816 é um dos momentos mais intensos da obra Era Diamante: Brilho, escrita por Ricardo Almeida. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Ela provavelmente já podia imaginar o que Sylvia estava tramando.

Por isso, quando Hera foi ao hospital, já estava preparada psicologicamente e pensou que, se Galvão tocasse no assunto, ela poderia recuar temporariamente e ajudar Brunilda, deixando para resolver tudo quando Galvão melhorasse de saúde.

Mas, para sua surpresa, assim que chegou, Galvão não mencionou Brunilda nenhuma vez, como se nem soubesse que o julgamento dela seria no dia seguinte. Só falou para Hera não se preocupar tanto com ele, que estava bem de saúde, que não aconteceria nada com ele e coisas do tipo...

Galvão, afinal de contas, tinha ficado desacordado por tanto tempo que seu corpo estava muito debilitado. Embora tivesse recuperado a consciência, seu ânimo não era dos melhores.

Depois de trocar algumas palavras esforçadas com Hera, ele esperou Orestes chegar e, pouco tempo depois, adormeceu de cansaço.

Vendo que ele estava dormindo, Hera se aproximou, ajeitou o cobertor para ele e fez um gesto para que os outros saíssem do quarto.

O restante da família Hollanda já conhecia bem o temperamento dela; até Lara Barros, que normalmente era difícil de lidar, não ousou enfrentá-la e saiu do quarto em silêncio, na ponta dos pés.

Um verdadeiro comboio de gente saiu em fila.

Hera foi a última a sair.

Quando ela fechou a porta atrás de si, ainda tomou o cuidado de fazê-lo com delicadeza, para não acordar Galvão.

...

Do lado de fora, no corredor.

Ninguém da família Hollanda tinha ido embora de fato. Todos estavam ali, parados, esperando.

Até que Hera saiu.

Imediatamente, todos os olhares se voltaram para ela.

Ninguém tinha coragem para perguntar, mas, no fundo, todos queriam saber de Hera alguma coisa sobre o julgamento de Brunilda, que aconteceria no dia seguinte.

Sertório tinha acompanhado Hera. Ele foi o terceiro a sair e ficou encostado na parede, esperando por ela.

Hera olhou para trás e viu Lara Barros olhando para ela com uma expressão hesitante e um tanto contrariada. "Hera, amanhã vai ser o julgamento... Que tal você ir até a delegacia visitar a Brunilda?"

Os olhos escuros de Hera encararam Lara Barros com frieza, sem emoção, sem sequer responder. Lara Barros ficou arrependida de ter se metido.

"Tanta gente para eu mexer, fui escolher logo a Hera!"

Mas, já que tinha começado, Lara Barros não podia mais voltar atrás e, constrangida, continuou: "É que... Não interprete mal, só ouvi dizer que Brunilda está insistindo para te ver lá na delegacia."

"Pensei assim: vocês são primas, afinal de contas. Família é família, né? Já que você está sem muito o que fazer agora, podia ir lá conversar, ver o que ela quer dizer..."

O filho de Lara Barros puxava a mão dela, tentando fazê-la calar a boca.

Mas Lara Barros era orgulhosa, gostava de se impor como parente mais velha e, já que tinha começado, resolveu ir até o fim.

"Hera, fiquei sabendo da história dela ter roubado sua receita. Mas vocês são família, no final das contas. Olha a situação dela, se você puder ajudar, dê uma força, senão, e se ela for condenada? Ela é tão jovem ainda..."

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