Era Diamante: Brilho romance Capítulo 993

O primeiro clipe terminou, e ele imediatamente deu play no segundo...

O coração de Olinda estava quase saltando pela boca, a visão escurecendo, por pouco não desmaiou. Ela mordeu o lábio com força, com os olhos vermelhos de raiva, fixando o olhar na garota que estava em seu quarto do hospital, como se quisesse devorá-la viva!

Mas naquele momento, Olinda não conseguia se concentrar em mais nada. Seu coração batia tão forte que parecia que iria sair pela garganta, e ela só queria parar tudo aquilo de alguma maneira.

"Professor, por favor, me deixe explicar, eu nunca ouvi essas músicas antes, ela que encontrou isso para me difamar, eu realmente não sabia..."

Hera levantou o canto dos olhos elegantes, com uma postura desafiadora. Ao contrário do pânico de Olinda, ela estava assustadoramente calma, e disse diretamente: "Se você sabe ou não, por que não comparamos as datas de lançamento das músicas?"

"Hera!" Olinda olhou para ela como se fosse devorá-la, respirando pesadamente, desesperada, e então virou-se, com um olhar suplicante para o Sr. Steven: "Professor, você tem que acreditar em mim, aquela composição foi feita por mim, eu nunca ouvi as músicas do celular dela, ela está com ciúmes de mim, por isso está tentando me difamar..."

Sua mão estava arruinada, e ela não poderia mais tocar piano. Se havia algo pelo qual ela ainda poderia se sentir grata, era a vaga de estudos no Instituto de Música Curtis.

Não poder tocar piano não importava tanto, pois seu objetivo não era estudar piano, mas sim usar o piano como meio de entrar na alta sociedade internacional.

Ela já havia completado os procedimentos de desligamento da Universidade Castelo.

Nesse momento, ela não podia perder a vaga no Instituto de Música Curtis, senão não conseguiria entrar na universidade!

A música tumultuada ainda ecoava pelo quarto do hospital.

O coração de Olinda batia freneticamente. Vendo que seu professor não lhe dava atenção, ela virou-se novamente, olhando fixamente para a garota relaxada parada no quarto, com olhos cheios de ódio.