Erro que Inicia romance Capítulo 44

Resumo de Capítulo 44: Erro que Inicia

Resumo de Capítulo 44 – Erro que Inicia por Sónia

Em Capítulo 44, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Erro que Inicia, escrito por Sónia, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Erro que Inicia.

Diante de tanto desprazer, os olhos de Grace ficaram úmidos e havia uma dor inexplicável escondida neles.

Heinz tinha aparecido na hora certa.

Grace segurou o braço dele com as duas mãos e descansou todo o corpo como se estivesse se afogando e finalmente tivesse agarrado um salva-vidas.

"Socorro, me ajude." Ela quase chorou.

Depois de dizer aquilo, Grace se virou assustada.

Heinz seguiu o olhar dela e se virou para trás, mas não viu ninguém a perseguindo.

Mais cedo, quando estava em seu carro, vira Grace correndo sem rumo pelas ruas. Ela estava toda desarrumada, com a saia esvoaçando. Ficou preocupado e saiu do automóvel.

"Ninguém está vindo atrás de você", ele disse com voz profunda.

Grace relaxou no mesmo instante.

Quando olhou para ele, percebeu que havia agarrado seus braços com força, então afrouxou o aperto e ficou muito nervosa.

"Não tenha medo. Estou aqui", Heinz a confortou.

Ela ficou atordoada e o encarou com medo. Seus olhos escuros estavam muito firmes, o que a fez se sentir muito segura.

As palavras de Heinz o tornaram ainda mais forte e poderoso.

Ele franziu a testa e a observou. Tirou o paletó e o colocou nela.

Ao ser coberta pelo casaco largo, o coração de Grace batia forte. Era indescritivelmente maravilhoso.

Embora estivesse ressentida e amarga, ela se sentiu como se tivesse caído em uma rede de segurança.

Naquele momento, não queria mostrar medo. Não queria que ninguém visse sua fraqueza, mesmo estando assustada.

Seu corpo ainda tremia.

Heinz estendeu a mão e gentilmente segurou o ombro dela, dizendo: "Entre no meu carro".

"Não, não há necessidade." Grace se acalmou rápido. Pensou em como estava desarrumada e que tinha que comprar uma calça.

Não queria andar com um homem sem nada por baixo da saia.

Os olhos penetrantes de Heinz a fitaram com profundidade. "Se não quer entrar no meu carro, como espera não ser vista pelos homens da cidade toda desse jeito?"

Grace comprimiu os lábios e olhou para baixo. Se fosse cuidadosa, os outros não saberiam que ela não estava de calcinha.

"Vou tomar cuidado." Insistiu em ir sozinha.

"Não sei. Você tem um fetiche por exposição?" Heinz zombou e disse, irritado.

Grace corou e ficou envergonhada. Comprimiu os lábios novamente e endireitou as costas sem dizer uma palavra.

Heinz abaixou a cabeça para fitá-la e colocou as mãos em seus ombros.

Ela ainda estava rígida, e agradeceu: "Sr. Jones, eu não tive escolha antes. Obrigada, eu me sinto muito melhor com o seu terno agora".

Heinz franziu a testa, olhou para o paletó e o tirou na mesma hora.

Grace ficou pasma. "Sr Jones..."

"Um terno pode protegê-la? Pessoas com péssimos motivos podem vir até você e levantar sua saia. Você ainda é tão inocente?" Heinz perguntou, infeliz e frio.

Ela o fitou sem jeito e sentiu que ele estava certo.

Os olhos penetrantes dele a examinaram. Então, ele amarrou o paletó em torno da cintura dela.

Ele a encarava como uma fera olhando para a presa. "Vou lhe dar o paletó. Não estou pedindo para proteger a parte superior do corpo, mas as pernas."

Grace mordeu o lábio, sentindo-se envergonhada e incapaz de refutar. Ele estava certo.

Mas tinha sido ele também quem havia colocado o casaco nos ombros dela agora há pouco.

"Obrigada." Agradeceu em voz baixa.

O homem a fitou.

Ela virou o rosto inquieta e puxou o terno com as mãos delicadas. Ajustou o paletó para cobrir seus joelhos e panturrilhas, para que não fosse humilhada caso o vento soprasse em sua saia

Heinz a viu corando e se acalmou. Ele a questionou. "Por que você estava correndo tão rápido?"

"Por nada." Grace meneou a cabeça suavemente. "Acabei de conhecer um pervertido."

"Foi esse pervertido que tirou sua calcinha?" Heinz levantou a voz.

"Não." Grace meneou a cabeça. "Vou escolher a primeira opção. Vou entrar no carro agora."

Heinz zombou. "Achei que fosse escolher isso."

Ele a soltou e agarrou seu pulso, puxando-a para o carro.

No Bentley, Lester era o motorista.

Grace agarrou o paletó e cobriu as pernas.

Heinz estava ao lado dela. Ela se sentiu um pouco ansiosa no carro e sua respiração ficou instável.

Ele se sentou e colocou a mão nas costas do assento dela como se a estivesse abraçando.

Ela ficou muito tensa.

A mão dele de repente deslizou para as costas dela,

que congelaram.

A mão estava tão quente que a deixou um pouco nervosa.

Grace respirou fundo e tentou se mover para sair do abraço.

"Não se mexa", Heinz ordenou.

Ela se sentiu um pouco quente. Parecia que a temperatura do seu corpo havia subido, e sentia o rosto ardendo e vermelho.

Não conseguia se mover. A mão dele continuava nas costas dela e, se não fizesse nada agora, pareceria que tinha concordado com o toque.

Então, estendeu o braço para puxá-la.

Inesperadamente, depois que a pegou, ele segurou a mão dela de volta.

Ela ficou pasma. Prendeu a respiração e sussurrou: "Sr. Jones".

"Vamos." Heinz se aproximou dela, estreitou os olhos e disse: "O homem que encontrou hoje tem um bom gosto".

Grace franziu a testa, confusa.

Ele estreitou os olhos e disse brincando: "Ele tem um bom gosto por ter mirado a mulher que eu gosto. Estou ansioso para conhecer esse b*stardo".

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