Espada Divina do Amor romance Capítulo 687

Resumo de Capítulo 687: Espada Divina do Amor

Resumo de Capítulo 687 – Capítulo essencial de Espada Divina do Amor por Fernando Basta

O capítulo Capítulo 687 é um dos momentos mais intensos da obra Espada Divina do Amor, escrita por Fernando Basta. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Bernardo ficou atônito.

Realmente atônito e perplexo naquele exato momento.

Ele esperava ver as ações da empresa disparando no mercado.

No entanto, o que ele viu foi um mar de linhas verdes indicando queda.

Ele pensou que certamente estava vendo errado.

Caso contrário, como seria possível que, de um dia para o outro, o mercado de ações da família Lins tivesse sofrido tal reviravolta drástica?

Com as mãos trêmulas, Bernardo fechou o gráfico das ações.

Em seguida, acendeu um cigarro e deu duas longas tragadas.

"Huff! Huff!"

Após respirar profundamente várias vezes, Bernardo, ainda com as mãos tremendo, reabriu o gráfico das ações.

O que ele viu foi novamente um mar de verde.

E, comparado a antes, as linhas verdes haviam caído drasticamente mais uma vez.

Mais uma queda!

Os gráficos das ações geralmente são curvas sinuosas.

Mas no caso da família Lins, era impressionante.

Uma queda brusca, como se fosse um penhasco.

Quase formando uma linha reta.

E a velocidade dessa queda só aumentava.

"Maldito!"

"Quem está manipulando tudo isso?"

Bernardo, com raiva, socou a mesa com força.

Mesmo ele, que não era o mais esperto, podia perceber que o mercado de ações da família Lins estava sendo manipulado!

Caso contrário, as coisas não mudariam tão rapidamente.

Antes mesmo de Bernardo conseguir ligar para um subordinado, ele viu o capital no mercado de ações começar a diminuir rapidamente.

Um grande número de investidores começou a vender suas ações.

Como se tivessem combinado, usavam as ações para liquidar.

Bernardo, com os olhos quase explodindo de raiva, desejava poder apertar o botão de pausa e impedir que isso acontecesse.

Mas diante desse mercado, ele estava impotente.

Ele não podia impedir os investidores de venderem suas ações.

Então, só podia assistir enquanto o mercado encolhia, cada vez mais.

"Maldito! Maldito! Maldito!"

Bernardo, pálido de raiva, tremia por todo o corpo, socando a mesa sem parar.

O que estava acontecendo diante de seus olhos o impedia de manter a calma.

"Presidente! Presidente!!"

A secretária, sem sequer bater à porta, entrou apressadamente.

Nesse momento, Bernardo estava recostado em sua cadeira, com o olhar vazio fixo em todos.

Para ele, esses rostos pareciam ceifadores, querendo sua vida!

Anteriormente, sob a proteção de Galeno, a corporação da família Lins podia ser considerada como tendo sucesso garantido.

Sempre que havia políticas favoráveis, eles eram os primeiros a saber e os primeiros a ser escolhidos.

Sempre que havia alguma movimentação importante, Galeno fazia questão de informá-los o mais rápido possível.

Naquela época, Mauro retornou trazendo Félix consigo.

A Cidade do Rio apenas sabia que um grande e misterioso personagem havia chegado, mas ninguém ousava falar ou especular sobre isso.

Mesmo correndo riscos, Galeno foi pessoalmente até Bernardo para alertá-los mais uma vez.

Nos últimos dias, porém, Galeno não havia enviado nenhuma notícia.

Bernardo não esperava que as coisas desandassem tão rapidamente.

Ele pensou que, com a situação atual da família Lins, eles não precisariam mais de Galeno.

Agora, ele percebeu quão ingênuo tinha sido.

Anteriormente, Galeno havia protegido a família Lins de todos os problemas, permitindo que eles se desenvolvessem tranquilamente.

Isso fez com que Bernardo tivesse a falsa impressão de que fazer negócios era incrivelmente fácil.

Portanto, naquele momento, eles estavam completamente incapazes de lidar com pressões ou riscos.

"Ufa!"

Após uma longa reflexão, Bernardo finalmente decidiu pegar seu celular e ligar para Galeno.

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