Eu, Você + Os Bebês. romance Capítulo 18

Resumo de Nossos.: Eu, Você + Os Bebês.

Resumo do capítulo Nossos. de Eu, Você + Os Bebês.

Neste capítulo de destaque do romance Romance Eu, Você + Os Bebês., Garota Das Chronicas apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Apesar do clíma estranho entre Alyssa e o CEO, as interações entre eles eram as mesmas.

Vez o outra, ficando desconfortáveis com os comentários de Louise, mas nada sério demais.

Alyssa estava amamentando Charlie d'baixo da sombra da árvore, enquanto Beni estava brincando com Christopher e Louise. Ela os fitava sorridente, pois aquele estava sendo um dos dias mais agradáveis em meses. Quando de repente um flash a cegou por instantes.

Diante dos movimentos de Alyssa, o CEO se aproximou perguntando se algo havia caído e seu olho, mas antes que ela o pudesse responder, outros flashs se disparavam na direção deles.

— Louise pegue Beni e vá pro carro, agora! — O CEO ordenou a irmã, não deixando espaço para que ela refutasse a ordem.

— Tá… — Louise seguiu como o irmão mandou, e só depois percebeu os fotógrafos atrás deles.

Christopher não correria, se esconder só fariam com que os tabloides fofocassem mais a respeito deles.

— Vá pro carro com minha irmã, fiquem lá com as crianças, vou conversar aqui. — O CEO ajudou Alyssa a se por de pé e jogou uma fralda sobre os ombros nus da mulher que alimentava a bebê.

Alyssa a assentiu e seguiu para o carro, e ali com Louise, aguardou até que o CEO voltasse a seu lado.

Ela lamentava por um dia tão bom ser estragado, mas estava grata por ver Christopher entrando no carro logo depois.

— Achei que demoraria mais. — Louise comentou.

— Eram ratos com câmeras, nada que oferecer o dobro não resolva. — O irmão explicou, em seguida ligando o motor e partindo.

Desanimada por sentir que seu dia havia acabado, Alyssa saiu do carro, já na mansão dos Hemsworth, cabisbaixa.

— Quem é? — Escutou Louise perguntar e ergueu a cabeça para ver.

Quando os olhos de Alyssa chocaram com os de sua mãe, ela sentiu as pernas falharem.

— Quando planejava me contar algo?

— Oi mãe! É ótimo vê-la… — O sorriso e a empolgação na voz de Alyssa, vieram para disfarçar o que ela já sabia.

Estava morta.

Sua mãe rara vez a visitava na capital, ela preferia o interior e julgava o ar da cidade ser horrível. Na última vez que se encontraram foi no nascimento de Bernardo, e a mulher foi embora tão logo soube que o neto havia nascido com saúde.

O quê ela fazia ali desestabilizava totalmente o mundo de Alyssa e o único que ela pedia era para quê não lhe desse bronca na frente de Christopher e Louise.

— Sra. Bauer, certo? — De repente Chris cruzava a frente de Alyssa para cumprimentar a mulher.

— Sim, sou Marcélia Bauer. — Ela cumprimentou o CEO com um aperto de mão.

— Entremos por favor, espero não tê-la feito esperar aqui fora.

— Não, acabo de descer do táxi.

— Que ótimo, vamos sinta-se em sua casa. — O CEO dizia, parecendo saber como agradá-la.

Boquiaberta, Alyssa apenas seguiu para dentro. Deixando que Christopher continuasse, pois ela só abriria a boca em último caso.

Já na sala, surpreendentemente, Louise trouxe da cozinha xícaras de chá, café e uma jarra de suco.

— Sra. Bauer, por favor beba algo. — Louise se sentou ao lado da mulher maior.

— Não obrigada, vim para falar com minha filha e pretendo não me demorar. — Marcélia dizia, olhando fixamente para a filha.

Tal mira, fez com quê Alyssa engasgasse com o ar.

— Que tal me dizer o quê significa tudo aquilo na TV?

— Do quê exatamente está falando mãe? — Alyssa fingia-se inocente.

— Vai me fazer levantar ou vai desembuchar por bem? — A mãe parecia impossível e Alyssa não podia ousar enrolá-la.

— Mãe eu… — A voz de Alyssa fraqueja pelo medo.

— Sabe o quanto me doeu ver você sofrer com Daniel?

— Eu…

— Você não sabe, mas vai entender quando Bernardo crescer. — Ela diz depois de interromper Alyssa.

O CEO está quieto e Louise não ousou se intrometer.

— Eu não vim para te dar sermão Lyss. Apenas gostaria de ter descoberto pela boca de minha filha, o casamento. — Marcélia falava com olhos marejados.

Naquele momento ela entendia o quê havia trago a mãe, mas não sabia como explicar que não tinha se casado de verdade. Se a explicasse, talvez a mãe a faria voltar para a cidade natal.

— O quê?

— Sua mãe viu nossa foto, acha mesmo que ela não vai estranhar se dormimos em quartos separados?

— Ah, mas então onde eu vou dormir?

— Alyssa. — Chris a pressionou contra a parede. — Não esta claro o suficiente pra você?

Ela fez que não com a cabeça, e ele se segurou para não se sobrepassar. Sua carinha ingênua o deixava excitado e ele tinha que admitir, a um bom tempo desejava beijar sua boca outra vez.

Christopher se aproximou, até estar a milímetros de distância de seus lábios.

— Você vai dormir comigo. — Sussurrou, quase tocando os lábios de Alyssa com as pronunciações da frase.

Ela irradiava calor e ele sentia, tão pronto Louise surgiu ao topo da escada, bruscamente se separaram.

— Quem vai fazer o jantar? Ou devo pedir no restaurante?  — Louise perguntou, sem ter ideia de quê interrompia.

— Eu faço. — O irmão se dispôs.

— Eba! Hoje eu tiro a barriga da miséria. — Louise comemorou, adorava a comida do irmão.

— Não estaria com ela na miséria se não fosse tão preguiçosa, poderia fazer seu próprio jantar.

— Nem todos nascemos com o dom da cozinha maninho, você sabe que eu mando mal.

— Você tentou uma vez.

— E é o suficiente. — Louise afirmou, descendo as escadas.

Os irmãos eram difíceis, mas Louise não gostava de escutar e aquilo irritava imensamente seu irmão.

— Temos que educar bem nossos filhos, do contrário, olha só o quê viram. — Christopher comentou sem pensar muito.

Por outro lado, Alyssa pensava e muito no sentido daquelas palavras e no fundo de seu coração, estava feliz por ouvi-lo dizer "nossos".

Continua...

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Eu, Você + Os Bebês.