Faltam 30 dias para eu ir embora — Sr. Gabriel perdeu o controle romance Capítulo 355

Resumo de Capítulo 0355: Faltam 30 dias para eu ir embora — Sr. Gabriel perdeu o controle

Resumo de Capítulo 0355 – Uma virada em Faltam 30 dias para eu ir embora — Sr. Gabriel perdeu o controle de GoodNovel

Capítulo 0355 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Faltam 30 dias para eu ir embora — Sr. Gabriel perdeu o controle, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Vinte minutos depois, o almoço finalmente terminou.

Os três se levantaram, e Beatriz apertou a campainha para chamar o garçom e pedir a conta.

— Deixa que eu pago. — Letícia esticou o braço, impedindo a amiga de avançar.

— De jeito nenhum. Hoje quem convidou fui eu. — Beatriz respondeu, determinada.

— Mas sua intenção era convidar meu irmão. Ele já comeu, então tá tudo certo. Se não quiser ficar me devendo, me convida outro dia, só nós duas. — Disse Letícia com um sorriso.

Se o almoço tivesse sido simples, ela até deixaria a Bia pagar sem problemas.

Mas justo quando saiu para ir ao banheiro, seu irmão teve a cara de pau de pedir três taças de uma bebida absurdamente cara.

Não tinha a menor vergonha. Aproveitou sem cerimônia, como se o bolso da amiga fosse o próprio cofre pessoal.

Então Letícia não ia deixar, de forma alguma, que Beatriz arcasse com isso.

Nesse momento, o garçom entrou na sala.

Mas, curioso, ele não trazia a maquininha de cartão.

Só que Letícia e Beatriz, ocupadas naquele empurra-empurra para ver quem ia pagar, nem perceberam esse detalhe.

Beatriz notou a chegada do garçom, mas Letícia ainda a segurava com força, impedindo que ela sacasse o cartão.

Ela havia feito o convite, era sua responsabilidade, como podia deixar outra pessoa pagar?

Na confusão, Letícia conseguiu pressionar a amiga de volta contra o assento da cabine, quase obrigando Beatriz a sentar de novo.

Mas isso não podia continuar assim.

De repente, Beatriz liberou seu pequeno universo de força interior.

Com um movimento surpreendente, passou os braços pela cintura da amiga e… Levantou-a do chão!

Com um giro rápido, colocou Letícia de lado, fora do caminho.

Letícia cambaleou um pouco ao ser colocada de volta no chão, precisando se apoiar no encosto da cadeira.

Virou-se, pasma, e olhou Beatriz de cima a baixo, impressionada.

— Caramba! Quem diria que esses bracinhos finos tinham tanta força... — Murmurou, ainda chocada.

Ela, que era claramente mais pesada que a amiga, tinha sido levantada como se não fosse nada.

Aproveitando a vantagem conquistada, Beatriz deu um passo à frente com agilidade.

Soltou o ar devagar e ajeitou os fios de cabelo que tinham se soltado, com um movimento elegante e calmo.

Tirou o cartão da bolsa e se dirigiu ao garçom:

— Olá. Pode fechar a conta pra mim, por favor?

Mas o garçom não pegou o cartão.

Em vez disso, sorriu cordialmente e respondeu:

— Boa tarde, senhora. A conta já foi paga.

Beatriz ficou paralisada por um instante.

— Foi este cavalheiro. — Disse o garçom, com um sorriso simpático.

Ergueu a mão esquerda, os dedos juntos, em um gesto elegante e vertical, apontando diretamente para Eduardo.

Não havia dúvida, era ele. Até porque era o único homem presente no reservado.

Letícia também virou-se para olhar.

Por um momento, pareceu surpresa. Mas logo seus lábios se curvaram num sorriso maroto.

— Pelo menos você teve um pingo de cavalheirismo, né? — Resmungou, meio brincando.

Eduardo permaneceu calado o tempo todo.

Assistira de camarote à cena inteira das duas se empurrando para decidir quem ia pagar.

E ainda presenciou um espetáculo inusitado: Beatriz levantando Letícia com os braços e a tirando do caminho como se fosse nada.

Subestimou mesmo aquele corpo miúdo.

E mais, Beatriz era mais esperta do que a irmã.

Enquanto Letícia ainda estava perguntando ao garçom quem tinha pago, ela já havia se virado e o encarava diretamente.

— Sr. Eduardo, esse almoço de hoje devia... — Beatriz começou a dizer.

Mas antes que terminasse, Eduardo levantou a mão, fazendo um gesto de “pare”.

— Como homem, deixar uma mulher pagar a conta? Isso seria... Viver às custas dos outros. — Disse ele, com naturalidade.

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