Faltam 30 dias para eu ir embora — Sr. Gabriel perdeu o controle romance Capítulo 526

Resumo de Capítulo 526: Faltam 30 dias para eu ir embora — Sr. Gabriel perdeu o controle

Resumo de Capítulo 526 – Capítulo essencial de Faltam 30 dias para eu ir embora — Sr. Gabriel perdeu o controle por GoodNovel

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Daniel foi até o caixa, pagou a conta e, enquanto isso, chamou um motorista por aplicativo para levá-lo de volta.

Na calçada, junto ao carro de luxo estacionado discretamente, Eduardo não entrou de imediato. Em vez disso, abriu a porta traseira com calma, esperando que as duas mulheres entrassem primeiro.

— Beberam muito? Tá se sentindo enjoada? Quer que o motorista pare numa farmácia pra comprar um antiácido ou algo pra ressaca? — Perguntou, com o olhar voltado para o interior do carro.

Embora se dirigisse às duas, era evidente que a preocupação era com Beatriz. Ele lembrava bem das garrafas sobre a mesa, não só cerveja, mas também cachaça.

— Uau, você hoje resolveu ser um irmão carinhoso? Veio me buscar pessoalmente e ainda se importa comigo? — Provocou Letícia, com aquele tom de quem não perde uma chance de zombar.

Eduardo apenas lançou um olhar de soslaio. Nada respondeu.

— Nem bebi tanto assim, ainda tô firme! Vai, entra logo, vamos embora. — Letícia continuou, sorrindo sozinha, animada com a situação.

Ele então olhou para Beatriz, que estava calada, sentada de forma composta. Seu rosto estava levemente corado, mas, fora isso, parecia bem. Ao constatar que ela estava estável, fechou a porta do banco de trás com cuidado.

Sentou-se no banco da frente e pediu ao motorista que abrisse as janelas para circular o ar.

— Vai devagar. — Instruiu.

— E se alguém passar mal, avisa logo. — Completou, virando um pouco o rosto na direção do banco traseiro.

— Tá bom, tá bom! Já entendi, mãe. — Retrucou Letícia, revirando os olhos.

Eduardo ignorou o comentário. Em vez disso, virou mais o corpo e encarou diretamente Beatriz.

Ela percebeu. Os olhos dos dois se cruzaram por meio segundo.

Beatriz piscou, um gesto involuntário e, por impulso, assentiu com a cabeça. Nem ela mesma soube dizer o porquê. Mas… Mesmo sem Eduardo dizer uma única palavra, ela teve a sensação de que ele estava perguntando algo. E aquele aceno foi sua resposta.

A reação do homem foi sutil. Após o gesto dela, apenas voltou à posição original.

O carro seguia numa velocidade constante e confortável. Em dado momento, Beatriz soltou um pequeno arroto, quase inaudível, mas o suficiente para deixá-la extremamente constrangida. Levou a mão à boca rapidamente, corando ainda mais.

Virou-se para a janela, torcendo para que o vento fresco ajudasse a dissipar os efeitos do álcool. Deus me livre deixar um carro desses com cheiro de bebida…

Achando que ninguém tinha notado, ela se acalmou, mas logo uma mão masculina surgiu, estendendo-se do banco da frente para trás, oferecendo um lenço.

— Está limpo. Tem aroma de limão. Deve ajudar a aliviar o enjoo. — Disse Eduardo, sem olhar para trás. A voz era neutra, quase fria, como se estivesse apenas cumprindo uma tarefa trivial.

Beatriz virou o rosto, surpresa. Pensou que fosse para Letícia, mas, ao olhar, viu que a amiga já estava escorada no banco, dormindo profundamente.

— Letícia… Tá dormindo. — Murmurou.

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