Ficar ou correr? romance Capítulo 425

Resumo de Capítulo 425 O homem que pega os bandidos: Ficar ou correr?

Resumo de Capítulo 425 O homem que pega os bandidos – Uma virada em Ficar ou correr? de Vanda Soares

Capítulo 425 O homem que pega os bandidos mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ficar ou correr?, escrito por Vanda Soares. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Alguns empresários ricos locais os acompanhavam.

Luiz providenciou que alguém verificasse o prefeito da cidade e dispensou o resto.

Quando me viu, suspirou: “Você emagreceu.”

Sorri fracamente. “Está com fome? Por que não vai jantar lá em casa? Assim pode aproveitar para ver Suelen.”

Ele riu: “Achei que nunca perguntaria! Estou mais do que disposto.”

Mostrei um sorriso vago. “Espero que a comida seja do seu agrado!”

Meu tio ficou confuso. “Que história é essa? Você é como uma filha para mim. Desde quando nosso relacionamento se tornou tão formal?”

Então eu o trouxe para minha casa.

Mais cedo, pedi a Colin para buscar Suelen na escola e quando meu tio e eu chegamos, eles já estavam em casa.

Suelen levantou a cabeça e olhou em nossa direção. “Tio, já te vi no celular da mamãe antes.”

Ficamos perplexos com o comentário. “Sabe quem sou, então?”

A pequena assentiu. “Sim, você pega bandidos.”

Percebi que ela talvez o tivesse visto no noticiário porque, às vezes, eu prestava atenção especial aos acontecimentos de Nova Itália quando assistia ao jornal da noite e meu tio, naturalmente, aparecia.

Suelen tinha uma excelente memória, então não era incomum que se lembrasse.

Agarrando-me à minha filha, eu disse: “Vamos ser educadas e dizer oi.”

Suelen voltou a erguer a cabeça para olhar para meu tio. “Tio, pode me ajudar a pegar um bandido?”

Luiz se abaixou um pouco e disse: “Quem é o bandido que precisa que eu pegue?”

Ela pensou um pouco e respondeu: “A mulher malvada do hotel do Sr. Johnson que sempre repreende minha mãe e também me chama de id*ota.”

Crianças eram puras por natureza. Tinha levado Suelen para o hotel algumas vezes quando não tinha com quem deixá-la. Esbarrávamos em Joyce, às vezes, e até crianças eram alvo de seus chiliques.

Pensei que ela não se lembraria de um detalhe tão pequeno, então não esperava que expusesse a recepcionista em tais circunstâncias.

Sorri com ela nos braços. “Seu tio-avô está aqui para jantar, não para trabalhar. Pegar bandidos terá que esperar. Vou te dar uma pequena tarefa. Por que você e Michael não o levam para ver do que ele gosta e trazem de volta?”

Pulei em choque e corri na direção de minha filha. Joyce invadiu com olhos vermelhos e inchados e um olhar abatido.

Antes que eu pudesse reagir, a garota correu em minha direção, segurou-se em mim e se ajoelhou.

Soluçava de tanto chorar. “É tudo culpa minha. Meu pai é inocente, faça o que quiser comigo, mas por favor, não faça nada com ele.”

Quando a ouvi, fui capaz de adivinhar o que aconteceu. Meu tio era eficiente, não havia muitos que duvidariam de suas decisões.

Achei que a investigação ocorreria na manhã seguinte, já que acabara de chegar à cidade, porém, apenas algumas horas se passaram e Joyce estava de joelhos implorando.

Apertei os lábios enquanto tirava a mão dela de mim e dava alguns passos para trás para manter distância. “Acho que está enganada. Por que implora minha ajuda? Não estamos numa igreja ou num templo.”

Ouvindo a comoção, os dois homens vieram ver.

Ficaram perplexos com a aparência da jovem, depois franziram a testa diante do comportamento.

Joyce reconheceu meu tio, embora não devesse assistir às notícias com frequência. Aproximou-se dele e disse entre soluços: “Sr. Machado, por favor, solte meu pai. Ele é apenas uma pessoa comum. Sempre foi honesto e sempre agiu dentro da lei. Fui eu quem causou problemas e não deveria ter me comportado com arrogância.”

“Por favor, é tudo minha culpa. Se está se vingando de mim por abusar do poder de meu pai, por favor, não o envolva. O senhor é uma pessoa importante e sei que não tem medo de ninguém, mas somos diferentes. Todos esses anos meu pai cumpriu a lei. Nunca fez nada de errado. Era apenas um suboficial. Cada passo que deu foi difícil e não poderia te vencer.”

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