Filha da Lua romance Capítulo 35

Acordo assustada com Julian me chamando , demoro uns minutos para saber onde me encontro , minha cabeça está doendo me levanto e fico a encarar Julian .

---acabei de deitar ...-- digo limpando meus olhos e arrumando meus cabelos .

--- faz horas que você está aí ...-- diz se sentando no chão -- o dia já foi embora e o jantar está pronto ...estao te esperando .

--- ok ... vamos lá -- digo indo em direção a porta .

--- perai ...voce não vai assim né ? -- diz Julian me barrando .

Esse garoto está precisando levar umas palmadas , coitada da mãe dele ...deve ter uma paciência enorme .

--- você viu alguma loja pra mim comprar um vestido ou uma roupa Nova ?! -- falo sinicamente .

--- Alfred te mandou um ... ainda bem que não sou seu irmão ... quando você acorda fica chata ..-- fala rindo da aminha cara .

--- se você fosse meu irmão há teria apanhado a muito tempo -- digo pegando o vestido que Alfred mandou .

Fico sem palavras , não sei onde ou como conseguiram mas é um tecido bem diferente , é meio parecido com o tu li , tem varias flores de verdade espelhado por todo ele , algumas folhas verdes devem é formam uma pequena manhã , o aroma das flores é doce me sinto no próprio paraíso . Faço Julian sair do quarto e visto essa belezura , vai perfeitamente como uma luva em meu corpo , marca todas as minhas curvas , o decote deixa uma pequena parte dos meus seios a amostras , por mais que não tenha um espelho aqui seu que estou deslumbrante . Solto meu cabelo , a franja na está grande mas mesmo assim a prendo para cima fazendo um pequeno topete , junto com o vestido veio uma coroa de flores o que me deixa ainda mais bonita ... eu espero na verdade agora estou mais para a deusa das flores do que da lua .

Dsio para fora e todos me encaram , Julian da um sorriso de criança e vem ao meu encontro .

--- acho que está bonita - fala me puchamdo do para o meio da multidão .

Bem no meio da Vila foram postas nessa enormes repletas de flores e frutas , para iluminar fora a lua enorme e brilhante no céu a pequenos frascos transparentes com vagalumes na qual ilumina todo o local , várias cadeiras sendo usadas pelos Chhinnbhu , na Ponta da mesa vejo uma vaga ...deve de guardado para mim .

--- onde vai você sentar ? --   pergunto discretamente para Julian .

--- junto com as crianças -- fala apontando uma pequena mesa onde as crianças Chhinnbu estão , suas mesas também está bem decorada de frutas e flores .

--- depois ainda fica bravo quando te chamo de garoto -- digo rindo .

--- sou Julian o jovem para sempre -- diz indo de encontro a sua mesa .

Julian é um garoto bem animado e por mais que tenha mais de mil anos com aparência de um garotinho de dez posso ver que não sabe muita coisa do mundo lá fora ... me sinto trote ao saber que ele é sozinho sem ninguém para conversar ou brincar ... isso sim é solidão .

Vou até meu acento e fico a observar a todos que me encaram , esses olhos amarelos ainda me assusta , olho para Alfred que se encontra sentado no meio da multidão ... sei que deve estar de perguntando como eles se set am sendo que a parte de baixo é de cobra ...bem sabe quando a cobra vai dar o bote que se enrola toda , bem e quase isso ...não sei como não sentem dor , mas não é tão estranho .

--- vossa majestade espero que esteja bom ao seu paladar -- fala Alfred me direcionando um sorriso .

--- obrigado Alfred e a todos se que deve estar ótimo -- digo me sentando e encarando o prato a minha frente .

Morangos , mangas , banana , mamão ...sim varios tipos de feitas estão a minha frente ...pego um morango e todos estão a espera que eu o morda ...ok isso é realmente estranho , mordo e sorrio para todos , na verdade está bem doce . Na verdade pensei que os Chhinnbhu se alimentava de carne .

Demos muitas risadas , conversamos e brincamos com as crianças , mas agora é hora de irmos. Chamo Julian que está intertido com Alfred em uma conversa .

Troco de roupa e Pinho o meu short novamente , Alfred nos deu uma sacola com frutas e meu vestido ele também pôs na sacola , para que no futuro eu não esqueça deles .

Nos despedimos d e todos e voltamos para o caminho que vinhedos , assim que aproximamos da porta que antes tinha desaparecido mas que agora está completamente em seu lugar , a mesma se abre mostrando o ouro de Julian espalhado pelo chão .

--- Alfred obrigado por ter guardado para mim -- digo -lhe abraçando .

--- fiz apemas minha obrigação alteza -- diz me soltando -- obrigado por nos salvar .

--- também diz apenas minha obrigação -- digo rindo .

Assim que saímos a porta se fecha rapidamente deixam do apenas um sinal na parede .

--- e agora ? -- pergunto encarando Julian .

--- próxima porta né ... vamos ver o que nos aguarda -- diz se aproximando da porta do outono .

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Abrimos a porta e não é mais o cenários que tínhamos visto , não sei o porquê ou como mas antes era tudo igual a Primavera só mudava que era outono agora o local é escuro e gelado , estamos no meio bem no meio de um cemitério , o vento gelado faz meus pelos se arrepiarem , olho para todo lado mas não consigo havia tag nada além das árvores que rodeiam o cemitério . O céu está estrela do nos revelando uma linda lua cheia , olho para Julian que está atento a tudo .

--- porque está diferente ?-- pergunto encarando o mesmo -- não entendo .

--- creio que antes de entrarmos eram todos iguais , mas a partir do momento que entramos na Primavera e pegamos o punhal foi ativa do um sistema de segurança que voce mesma criou , cada estação vai ser de uma nova forma , agora não dá nos quais armadilhas você nos preparou -- diz Julian ficando ao meu lado .

---  como vamos achar o pedaço da espada ?

--- como fizemos na primavera ...na sorte -- diz rindo e me fazendo sorria também -- vamos conseguir .

Andamos em direção das árvores , temos que procurar e completar a espada , os minutos passam de pressa . Olho para todos os lados mas não há visto nada além das árvores , não entendo .

--- como vamos fazer ? -- pergunto encarando Julian .

--- não faço a minima ideia .

Vomeçamos a andar entre as árvores e de repente uma flor se abre me assustando e a mesma começa a brilhar , uma luz azul , várias flores se abrem é como se em suas petalas tivessem luz florescente ...olho para Julian que também está maravilhado .

Conforme andamos mais flores se abrem é iluminam a noite , olho para trás é ainda posso ver os túmulos , o cemitério não é muito grande ...mas é um cemitério !

Assim que saimos do meio das árvores avisto uma casinha no meio de um enorme campo caminhamos até a casa que é feita de madeira .

Bato na porta que não demora a ser aberta e uma mulher de idade avançada aparece , sua expressão é cansada e abatida , seu vestido surrado mostra que sua vida não e5 das melhores , a mesma nos encara e de repente sua expressão muda e um ódio messe em seus olhos .

--- você ...você como ousa aparecer depois do que fez ? -- grita me agarrando pelos cabelos e me jogando contra o chão .

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