Épisilon me deixou na entrada da caverna...para ser bem franca não vi nada até agora e olha que já me aprofunde bem na caverna, sinto o cheiro de podridão misturado com carne queimada, o ar quente me deixa mais enjoada sinto meu corpo dormente, meu coração diz para fugir o mais rápido possível, mas minha mente me diz que a única maneira de sair desse lugar é enfrentando esse Dragão e pegando a espada.
De repente um vento quente e mal cheiroso sopra em meu rosto, tento não vomitar até por que não tenho nada no estômago para por para fora. A escuridão me deixa desconfortável mas algo me diz que é melhor o escuro pois se eu pudesse ver tenho certeza que fugiria o mais rápido possível. De repente piso em algo pegajoso...isso é nojento, não sei o que é mas o cheiro deixa meu nariz ardendo...do nada duas esferas de fogo de acendem o que me faz quase por o coração para fora, sinto meu coração mais acelerado quando ouço um pequeno grunhido...sei que estou perto, do nada tudo se acende e um enorme Dragão de fogo está a minha frente, as duas esferas de fogo que vi são nada mais que seus olhos na qual me encaram ferozmente...fico paralisado sinto o suor escorrer por meu corpo e medo me domina...nunca é fácil né!
Um rugido dos de sua enorme boca na qual me lança enorme chamas de fogos bem a tempo de me jogar no chão e cair em cima de cocô de Dragão...sim a sorte não anda comigo...nunca. O Dragão vem pra cima de mim, mas com suas chamas tudo ficou claro para mim e posso ver várias fendas abertas na qual consigo me enfiar a tempo de não ser atingida pelo próximo jato de fogo lançando em minha direção. Ele se move e fica bem na frente da saída...agora não tem como voltar...só tenho uma saída...e é matar esse Dragão . Aqui onde estou tem várias bacias com comida vencida...mas não entendo por que está aqui é não lá fora...aqui apenas um humano consegue passar ou um demônio mas não um Dragão...isso é como se fosse sacrificios iguais os que os povos antigos faziam para os deuses...mas aqui só tem o Dragão como podem fazer oferendas para ele e porque justo no inferno teria sacrifício...isso é estranho.
Em um canto meio discreto junta da parede vejo uma velha e antiga espada, as aranhas fizeram como cada, a pego e limpo toda a terra que se encontra na mesma...ao limpar vejo algo escrito na verdade é um nome...Julian ...acho que Julian já veio aqui, mas fazer o que eu não faço a mínima ideia. Pego a espada na mão e saio dando de cara com o Dragão, posso ver que se move mancando como se tivesse algo machucado seu pé...o mesmo me encara e novamente gospe fogo em minha direção me jogo no chão a tempo da chama atingir a parede a trás de mim.
Terei que mata-lo mas como eu não sei, fecho meus olhos e parto para cima assim que ele se distrai mas só consigo atingir sua perna e a espada quebra ao meio...Sim sua pele é dura como pedra, me coloco de baixo de seu corpo assim o mesmo não me atinge...mas ele começa a sapatear como se quisesse me pisoteado, invisto novamente em sua barriga mas apenas faz um pequeno ferimento enquanto sou jogada para o outro lado dando de encontro com a parede, subo em um pilar e pulo o atingindo em meio no peito, deço rasgando sua garganta até em baixo, assim que o mesmo vai desfalecido, visualizo o pedaço da espada em seu pé...era isso que o dificultava a andar, assim que retiroa mesma uma luz invade a caverna e o Dragão começa a mudar sua carne começa a desaparecer e em vez de pagas surgem pés e mãos...em vez de pequenas assas surgem duas assas brancas, seus olhos de fogo ficam azuis e seu rosto de materializa...JULIAN.
Sinto meu chão desaparecer, Caio de joelhos me arrasto até a cabeça de Julian e a apoio em meu colo, lágrimas escorrem por meu rosto enquanto soluços saem de minha boca, como isso é possível, sei que quando o conheci ele era um Dragão de puro mas aqui quem era um Dragão demoníaco, porque ele estava aqui...o que...o que está acontecendo ?
--- Julian...meu amor me perdoa -- digo -lhe abraçando, seu corpo ainda está quente, mas sangue escorre do corte em sua garganta, vejo o peito também ferido...o golpe que sei antes de ser lançada contra a parede...-- por favor não morra.
--- por...por que...está...chorando ? -- fala me assustando com uma voz bem fraca.
--- Julian não fala polo e suas folças...me desculpe...-- digo chorando.
--- não ...foi...sua...culpa...meu irmão...ele armou contra...mim -- diz tossindo sangue.
--- vou chamar ajuda -- digo tentando colocá-lo no chão.
--- não...-- diz segurando meu braço -- Estela...é chegada...a minha...hora...não quero...e não vou...ficar aqui...lembre-se...sempre estarei com você.
--- não quero que vá...não quero que morra -- digo -lhe abraçando e deixando minhas lágrimas rolarem para seu rosto.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Filha da Lua
AMEI A HISTORIA...
AMEI A HISTORIA...
AMEI A HISTORIA...
Uma pena a história é linda,mas tem muito erro de português...