Filha da Lua romance Capítulo 58

Abro os olhos e estamos viajando novamenteLucas se mantém quieto no volante...a viagem é meio longa isso me faz lembrar de quando fui para casa do meu pai ...a viagem que mudou tudo...me arrependo de varias coisas mas nunca me arrependi de ir embora...eu só sdeveria ter levado minha mãe comigo mas não adianta chorar depois do leite derramado, olho para Lucas que dirige focado na estrada...tenho vergonha de perguntar o que ouve na noite passada ...mas eu não me lembro mesmo .

--- estamos chegando -- fala Lucas parando o carro em uma pequena sorveteria -- mas antes de continuarmos vamos tomar um sorvete.

--- ok -- digo descendo toda animada.

A sorveteria não tem muita gente, assim wue entramos uma moça vem nos atender e seus olhos são totalmente branco olho para Lucas assustada mas o mesmo age normalmente...eu devo estar vendo de mais, pelo um sorvete de chocolate e Lucas de menta, fico a encarar o lado de fora e percebo que nenhum carro está passando na rodovia...desde o momento que começamos essa viagem , não me lembro de nenhum carro na rodovia.

De pois de alguns minutos descansando partimos novamente é dessa vez vamos direto, as horas passam e até que em fim chegamos, as primeiras casas são bem Chuck, viramos várias ruas damos de frente com varios adolescentes conversando na frente de suas casas, passamos de frente a uma enorme escola de tijolinhos e na Praça está escrito High School of Fordlândia vejo varios alunos no gramado de frente a mesma, seguimos em frente e passamos por várias ruas até que entrando em uma rua na qual não tem nenhuma casa e sim árvores e vegetaçao6, a rua sobe e faz uma pequena curva onde mostra uma enorme mansão olhando assim me lembra muito a mansão da Tais da arca, paramos de frente a casa e descemos , vejo o carro do meu pai e a caminhonete do Nicolas atrás da casa.

Subo os degrais entro na pequena varanda onde tem um balanço de criança e um sofá, me viro e vejo que posso ver toda a cidade daqui ela é muito pequena, me viro e vejo que Lista abriu a porta e está toda animada.

--- Estela venha ver...eu vou ter um quarto só pra mim -- fala me puchamdo para dentro .

Sou arrastada para uma escada se para um quarto no andar de cima, assim que entro vejo que o mesmo tem uma enorme cama e um enorme guarda roupa, tem uma mesinha de estudo em baixo da janela.

--- não é lindo ? -- fala Lidya pulando em sua cama.

--- é sim Lidya.

--- venha ver o seu que é só lado do meu -- fala saindo e entrando na porta do lado.

Meu quarto já está com minjas malas em cima da cama...e olhando assim é igualzinho o da Lidya...estou desanimada, tenho que saber por que se estarmos aqui deixo Lidya em seu quarto e desço para a casinha na qual é enorme possui uma enorme mesa de vidro com várias cadeiras e umnpoucl mais separado está o quartinho da dispensa onde encontro meu pai.

--- pai...podemos conversar ?

--- oi filhota ...podemos sim o que quer saber ? -- fala saindo da dispensa e indo em direção a um pequeno escritório na qual se encontra em um canto da sala e eu não notei por conta da Lidya.

Tem duas estantes de livros antigos tem uma mesa de escritório perto da janela na qual tem vista para a floresta e uma mesa no centro pequena onde está com varios livros em cima da mesma, tem um computador no canto da sala e atrás da porta vejo um armário de armas...uau isso é maneiro.

--- o que quer saber ? -- fala meu pai se sentando atrás da mesa.

--- por que estamos aqui ? -- falo me sentando em cima da mesa do Centro.

--- essa cidade é pra onde a Marielly veio...

--- mas como sabe...não tivemos tempo de pesquisar -- faço sem entender.

--- como você sabe minja namorada foi me visitar e nessa cidade tem acontecido alguns acontecimentos estranhos ...

--- e o que isso tem haver com o que estou enfrentando...

--- na floresta tem uma caverna que se chama Lunar , ela foi usada na segunda guerra para esconder as crianças...

--- pai...ou eu enlouqueci ou você...

--- Estela cala a boca e me deixa contar o que sei -- fala elevando a voz o que me deixa assustada -- ...as crianças sumiram e nunca mais foram vistas mas uma coisa ficou na caverna a luz da lua...então estaremos protegidos aqui de qualquer monstro ...aqui poderemos viver tranquilos.

--- não estou entendendo ...-- meu pai deve estar bêbado -- pai eu tenho que salvar o mundo.

--- e vai salvar ...quando sua Irma decer na Terra aquela caverna vai soltar um som alto e sua luz vai deixar a cidade toda iluminada ...assim saberemos que sua irmã estar a vindo.

--- então quando minha irmã descer na Terra...

--- a caverna vai soltar outro som e saberemos que ela está a caminho ...

--- agora ficou claro -- digo soltando meu cabelo na qual na está deixando meu coro cabeludo dolorido.

--- e se sua irmã saber que você está aqui poderemos causar menos danos no mundo e mas cidades grandes ...aqui a população é bem menor e como estamos cercados por uma enorme flor está poderemos usar isso a nosso favor.

--- espero que esteja certo...mas porque a escola ?

--- um jeito de passar o tempo e de voce aprender mais um pouco.

--- sério ...eu não vou -- digo cruzando meus braços.

--- vai sim -- fala sério ...sinto uma dor enorme no peito o que me deixa até com falta de ar.

--- ok -- digo sem nenhum entusiasmo.

--- e você começa amanhã...

--- isso é sério eu mal cheguei e já terei que ir estudar...tem como eu ir para um outro mundo ?

--- sem bico ou birra -- fala se levantando e vindo até mim .

--- eu não tenho tempo para estudar...voce6 viu a Lia sangrenta...é um sinal...ela está se preparando para vir a terra e eu não posso estar em uma escola -- digo deixandoz o sentimento me pegar.

--- eu...vamos dar um jeito -- fala limpando meus olhos -- confie no seu pai.

--- obrigado papai...agora vou subir e arrumar minhas coisas ...pois amanhã eu voltarei a ter dezessete anos...

--- e a partir de amanhã sei nome sera Luna.

--- claro tem meu nome também.

Subo para meu quarto e passo a noite arrumando meu Guarda-roupa e pensando no proximo passo da minba irmã...ela está com a Marielly e com a Sol...quem mais ela vai tirar de mim, pensando nisso o Nicolas não é o pai da criança ...eu deveria ter confiado um pouco nele...mas as coisas simplesmente aconteceram e ele nem conversa comigo como antes ste porque ele sempre foi fechado e isso não é novidade pra ninguém. Termo no de arrumar tudo e me senti na janela e fico a observar o céu estrelado a Lua Nova ilumina todo o céu ...olho na direção da floresta e vejo um brilho azul bem fraco em meio a escuridão e do nada ele se apaga...devo estar imaginando coisa vou para cama e me deito seu que não conseguirei dormir mas tenho que tentar é o único jeito.

Vejo um relógio ele marca meia noite me viro e vejo uma horrenda criatura atrás de mim, sua boca é enorme seus dentes ssem ds boca e seu hálito é de podridão, seu corpo é coberto por penas negras, em sua cabeça pousa vários olhos vermelhos, seus braços se esticam em minha direção e posso ver enormes garras na qual tocam meu braço e um grito ecoa por meus lábios, olho para meu braço na qual queima e vejo qie o local em volta do ferimento está apodrecendo...essa criatura até parece ser a morte ou o cachorrinho da mesma.

Acordo assustada com meu despertador tocando, sinto meu coração acelerado olho para meu braço e lá está o ferimento...o que foi aquilo e porque me atacou ? Quero dormir mais um pouco mas sei que não posso, me levanto tomo um banho e coloco uma calça de moletombcom um tenis é uma camiseta de manga longa assim cobre o ferimento até eu descobri o que é isso não vou mostrar para ninguém, deixo meu cabelo branco solto pego minha mochila e desço para o primeiro andar onde encontro Lidya toda pronta e animada, está com uma saia curta e uma blusinha na qual deixa a amostra sua barriga, seu cabelo escuro está todo arrumadinho ...olhando assim até que o preto ficou bom nela.

--- está pronta ? -- fala meu pai descendo a escada.

--- não -- digo querendo voltar para a cama.

--- ótimo então vamos -- fala saindo para o carro.

O caminho não é muito longo estamos de frente a escola que vi ontem, vários alunos me encaram...meu cabelo, ando de vagar com Lidya no meu pé, meu pai me deu nosso agrário e nossa senha do armario, parece que o alfa daqui deixou tudo pronto para nossa chegada, assim que entro na escola vejo um enorme correndo com vários armários coloridos, passo por uma porta e é a sala de biologia olho a chave na minha mão e vejo que meu armário é o vinte quatro ...vou até o mesmo é percebo que o da Lidya é ao meu lado.

--- Lidya você e um ano antes de mim então tente fazer amizades e se divertir ok.

--- você também -- fala animada

--- minha primeira aula é de português e inglês e a sua ?

--- geografia e história -- fala olhando o papel em sua mão -- minha sala é lá em cima e a sua ?

--- sala vinte quatro...isso é estranho -- digo olhando em volta -- minha idade é vinte quatro, meu armário é vinte quatro e agora minha sala...

De repente o sinal toca e Lidya me encara assustada sou uma risada é a mesma começa a rir sou tchau e vou a procura da minha sala...isso está muito estranho tenho que descobrir o que está acontecendo aqui urgente. Ando a escola toda varias vezes e não encontro nenhuma sala vinte quatro, vou até um senhor que está limpando os corredores e assim que o toco o mesmo me encara...assim que o toco no braço sinto uma presença...olho em volta mas não vejo ninguém devo estar imaginando algo.

--- olá eu sou Nova aqui o senhor pode me dizer onde fica a sala vinte quatro.

--- fica no porão...-- fala dando um sorriso é vejo varioas dentes podres em sua boca.

--- obrigado -- digo seguindo para uma porta que eu tinha visto na qual levava para o porão.

Uso a finalidade de ter uma sala no porão...não estou me sentindo confortável tem algo errado...eu sinto como se estivessem me consumindo...não estou me sentindo bem...desde o momento que saímos de Palety senti que algo estava errado é como se eu estivesse sonhando...mas não me lembro de dormir e não acordar...sim esse é o problema eu não sei qual foi o momento...mas não estou em sã consciência...tenho que sair daqui agora...meu coração pulsa fortemente minha respiração está acelerada, começo a descer a escada e com dorme mais selo mais meu corpo fica fraco, me senti na escada e minha visão já está bem turva vejo alguém se aproximar, não consigo ver seu rosto mas sua presença...minha irmã está aqui...mas não está sozinha...tem mais alguém com ela...só mesmo tempo que sua presença é familiar não é...ouso risadas.

--- Você é bem complicada, mas não é o suficiente para me deter ...-- fala uma voz que não conheço -- vou pegar o que é meu...o que sempre foi meu.

--- quem...quem é...quem é você -- não consigo respirar .

--- eu...EU SOU VOCÊ!

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