Fórmula do Amor romance Capítulo 36

Resumo de capítulo 35: Fórmula do Amor

Resumo de capítulo 35 – Uma virada em Fórmula do Amor de Renata Gonzaga

capítulo 35 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Fórmula do Amor, escrito por Renata Gonzaga . Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

—Preciso ir. Mia fala levantando da cama.

—Não senhora. Puxo ela por o braço.

—Claro que eu preciso ir, meu filho está com a Lília que precisa sair e resolver as coisas dela. Ela fala me olhando.

—Eu já conversei com ela, e está tudo certo para você só ir embora depois das quatro da tarde. Falo e ela arquear a sobrancelha.

—Enlouqueceu, ela... você, aí Cristian eu não sou mais adolescente. Fala pondo a mão na testa.

—Nenhuma adolescente faria o que você fez aqui comigo hoje. Falo deixando ela levemente corada.

—Falando assim, até parece que foi eu quem tirou sua virgindade. Ela fala sorrindo.

—Não, mais foi a que mais me fez gozar em um dia. Tomo seus lábios em um beijo, meus dedos desliza para seus seios que estão cobertos por uma toalha.

—Não podemos sobreviver apenas de sexo. Ela fala fechando os olhos com o meu toque.

—Você que começou, agora vai ter que aguentar. Sussurro em seu ouvido, os pelos de seu corpo se arrepiam.

—Eu criei um mostro. Ela brinca e vem para cima de mim.

—Por mim Eu esqueceria o mundo e ficaria aqui com você até o último dia da minha vida. Falo olhando em seus olhos castanho escuro.

—Eu também. Mia sorrir, o que essa mulher tem que está me deixando assim, com a Nicole faltava algo, depois de tu que ela me falou é que percebi que era o amor de verdade que estava faltando, não que eu já ame a Mia, por que não sei dizer o que é isso que sinto, mais é algo mais forte que o normal, é um sentimento que me faz querer está ao seu lado sem me preocupar com os problemas lá fora.

Fizemos sexo mais uma vez, eu não me canso de ter ela, mais tem o Taylor que a essa hora já deve está sentindo falta da mãe, e conhecendo ela eu sei que também está com saudades dele.

—Eu vou te levar até seu carro. Falo vestindo uma calça jeans.

—Não precisa, eu pego um taxi. Ela fala arrumando a blusa.

—Já basta não querer almoçar comigo, então vou levar você até o carro. Falo me aproximando dela.

—E se você almoçar com nós? Taylor ficaria muito feliz. Mia passa os braços em volta da minha cintura.

—Você acha?

—Eu tenho certeza, você pode me deixar onde está meu carro e ir para minha casa, eu passo no supermercado e depois vou para casa, enquanto você e o Taylor joga eu preparo nosso almoço. Mia sugere.

—Tudo bem, e a escola dele?

—Ainda estou arrumando a transferência dele, está um pouco complicado tira ele da escola no meio do segundo trimestre. Ela fala suspirando.

—Tudo bem, vamos?

—Sim. Ela sai do quarto na minha frente, olho ela descer as escadas, se eu pudesse ficaria o dia todo com ele no quarto que não iria me cansar de olhar para ela.

—Mia, não esperava ver você aqui hoje. Lúcia fala se aproximando.

—Oi Lúcia. Mia abraça ela que me olha engraçado. —Esses dois dias foi uma loucura, mais eu vou terminar o tratamento do Cris. Ela olha para mim. —Falta pouco dias para terminar. A Nicole sempre fez pouco da Lúcia, eu percebia em seu olhar, mais eu nunca me importei com isso, por que a Lúcia sempre se defendeu muito bem dos venenos dela, mais ver a forma que a Mia trata ela por igual é tão confortante.

—Acho ótimo isso, tem que terminar o tratamento para depois não ficar ruim. Ela fala e se despede da Mia, aviso que vou deixar ela em casa e ela apenas assente com a cabeça.

—Ela é muito legal. Mia fala quando já estamos no carro.

—E o melhor, ela adora você. Falo e ela gargalha.

—Talvez por que ela não sabe o que fizemos hoje. Mia fala olhando para frente.

—Eu acho que ela gosta mais ainda por isso. Mia olha para mim.

—Ela sabe?

—Creio que sim, ela mesma falou que eu gostava de você, e ela não viu você entrando, apenas saindo da minha casa. Mia semiserra os olhos.

—Quer dizer que aquilo de, eu não esperava ver você aqui hoje, foi um teatro?

Mia pergunta de uma forma bem engraçada.

—Talvez, Lúcia me conhece melhor do que eu mesmo. Falo dando total atenção para a estrada.

—Que bom saber. Ela fala e eu paro o carro próximo ao seu.

—Nós se ver na sua casa?

—Sim, daqui a pouco chego lá. Ela fala e me da um beijo rápido, deixo ela no carro e sigo para sua casa.

—Oi Lília. Falo assim que ela abre a porta.

—Vocês não ia ficar na sua casa?

—Sim, mais ela quis vim passar o dia com o filho, e eu entendo e respeito isso. Falo entrando.

—Que bom que você é diferente do seu amigo. Ela fala indo para a cozinha.

—Da um desconto para ele, Léo nunca planejou ter um bebê. Tento amenizar a situação.

—Nossa, sério? Olha que engraçado, eu também não. Lília está com raiva do Léo, eu não posso tirar a razão dela por esta assim, sei que o Léo é explosivo e falou coisas que nunca deveria ser ditas para uma mulher. Percebi que ela não queria falar sobre o assunto, então não falei mais nada.

Ficamos um tempo apenas nos encarando, Taylor desce as escadas e fica eufórico quando me ver.

—Cris, veio jogar comigo?

—Vim sim, e já aviso logo que não vou te dar molesa. Subimos para o quarto dele, Taylor liga o vídeo game e coloca um jogo de futebol. —Tá brincando comigo, essa eu já ganhei. Falo e ele gargalha, e sem dúvida alguma é a mesma gargalhada da Mia.

As horas foram passando, mais não tinha sinal da Mia ter chegado.

—Você pode vim aqui?

Lília pergunta em meio ao choro.

—Se eu não fosse piloto, com certeza eu seria um chefe de cozinha. Ela sorrir.

—Descansa um pouco que eu ajudo ele, lembra do bebê. Mia fala passando a mão na barriga da amiga.

—Eu vou me deitar um pouco, comi três cachorro quente antes de você me ligar, então não estou com fome. Ela fala me fazendo levantar uma sobrancelha.

–Tá querendo passar mal, ou só engordar mesmo?

Mia pergunta brava.

—Eu estava com fome, quando eu vi já tinha ido dois, aí não passou a fome e eu comi o terceiro, depois tirei um pedacinho do bolo de chocolate que você fez por que está uma delícia. Será que ela está normal?

—Se passar mal, nem me chame, não quero ver a bagunça que vai sair daí de dentro. Mia diz fazendo ela sorrir.

—Você será a primeira, agora eu vou subir e vocês não esqueçam que Taylor está lá encima. Ela fala e Mia consente.

—Você pode ir tirando as coisas da sacola, vou ver meu filhote. Ela fala com uma carinha de mãe protetora, eu sinto falta disso, eu era novo quando minha mãe morreu, não aproveitei os momentos com ela.

Ela sobe as escadas e eu fico tirando as coisas para preparar nosso almoço almoço servirá de jantar, por que já se passa das duas da tarde.

Ela fez as compras no mesmo supermercado que nós nos conhecemos.

—Taylor está dormindo. Ela fala descendo as escadas.

—Ele jogou muito. Mia vem até onde estou.

—Quer ajuda?

Ela pergunta olhando nos meus olhos.

—Não, vocês gosta de strogonoff?

Pergunto pegando o peito de frango.

—Sim, e eu comprei um vinho também, ainda bem que não quebrou. Ela fala pegando a garrafa.

—Está bem mesmo?

—Já falei que estou bem, o gerente do supermercado viu a hora que eu cai e me levou até o hospital, eles só limpou meu braço onde arranhou um pouco e mandou eu vim embora. Ela fala abrindo a garrafa.

—Então foi bem má frente do supermercado, tipo na saída?

Pergunto.

—Sim, eu estava saindo, tinha a primeira fila de carro, aí o espaço para manobrar e depois o meu estava em outra fila, quando eu fui atravessar aí vi o carro, acho que a pessoa não me viu, sei lá Cris, mais estou bem. Ainda não engoli essa história, não que ela esteja mentindo, jamais pensaria isso dela, mais sei que esse quase acidente foi intencional.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Fórmula do Amor