Percebi o quanto ela ficou triste com toda essa situação, eu bem queria poder fazer algo, mais não posso, infelizmente eu não posso.
O médico que está responsável por o tratamento do Bryan é um amigo e fã ao mesmo tempo.
—Por favor, faça isso dar certo. Falo
—Sabe que eu posso ficar encrencado por causa disso não é mesmo?
—Eu vou arcar com as consequências. Falo
—Tudo bem, eu vou fazer isso. Abro um sorriso de alegria.
(...)
—Está tudo pronto. Falo vendo o que fizemos.
Tive ajuda das enfermeira e das técnicas de enfermagem também, todos colaborou para que fizéssemos isso. Pego meu celular e disco o número da Mia.
—Já pode vim. Ela estava esperando em um quarto vazio. Bryan não podia ficar fora dos aparelhos por muito tempo, então o doutor Gilmar deu a ideia de levar para outro quarto.
—Eu vou buscar ele. Uma das enfermeira fala.
Estamos no salão do hospital, aqui tem uma área bem espaçosa, na verdade é onde são feita as fisioterapia, mais retiramos tudo e colocamos algumas cadeiras, um telão e fotos do Bryan nos jogos.
—Nossa... o que é tudo isso?
Taylor pergunta olhando ao redor.
—E aí garoto. Falo me aproximando, Mia olha par mim com os olhos marejados, sei que para ela não está sendo fácil o que está acontecendo, ele é pai do Taylor e ela veio embora sem o pai saber da existência do garoto, só não quero deixar ela mais triste. Eu não tenho ciúmes dela e do Bryan, até por que já foi a muitos anos, e sei que ela me ama, ela só está preocupada com o que o Taylor vai pensar se o pai morrer assim tão rapidamente.
—Isso, é para você conhecer uma pessoa maravilhosa, e que faz parte das nossas vidas. Falo
Vejo Bryan entrar acompanhando da enfermeira e em uma cadeira de rodas.
—Pai?
Taylor pergunta surpreso.
—Oi filho, o que é isso?
Ele pergunta olhando para os lados.
—Taylor não pode conhecer você direito, então o Cris organizou essa surpresa para falar sobre você. Mia fala olhando para Bryan.
—Obrigado. Ele fala e olha para Taylor.
Ligo o telão e a mãe de Bryan começa a falar sobre ele, eu entrei em contato com a família dele e todos fizeram vídeos falando sobre eles, a mãe dele ainda não pode vim ficar com o filho por que teve problemas com o passaporte, mais estou tentando resolver junto da Mia.
—Bryan sempre deu muito trabalho, amor você lembra da vez que ele foi para a casa da sua irmã e lá ele subiu em um pé de árvore e não conseguiu descer, ele gritava muito até que seu cunhado tirou ele de lá. Ela começa a soluçar e podemos perceber que seu choro não é só de lembranças boas, mais sim de uma mãe que está vendo seu filho perder tudo que construiu. —Os quatorze anos ele disse que seria jogador de basebol, e esse sonho se concretizou anos depois, hoje meu filho é um jogador famoso, e eu tenho muito orgulho dele. Bryan seca algumas lágrimas.
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