Resumo de capítulo 33 – Capítulo essencial de Fórmula do Amor por Renata Gonzaga
O capítulo capítulo 33 é um dos momentos mais intensos da obra Fórmula do Amor, escrita por Renata Gonzaga . Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
—Essa ideia é uma loucura. Léo fala zangado.
—Não tem nada de loucura, pega logo meu moletom. Entrego meu moletom para ele.
Estávamos no meu carro, o do Léo estava na garagem, coloquei o meu e entrei no dele. Eu já estava planejando isso, vou sair daqui no carro dele, dar umas voltas na cidade para ver se não estou sendo seguido e depois ir encontrar a Mia para explicar tudo que aconteceu hoje, espero que ela me entenda.
Saio de casa e pelo visto ainda não tem ninguém me seguindo, dou algumas voltas na rua, sempre atento se não tem ninguém atrás de mim. Sigo para a casa da Mia depois de ter certeza que não vamos ter surpresa.
Estacionou o carro do Léo na frente da casa dela, olho se não tem nenhum carro por perto e desço, vou até a porta e toco a campanhia.
—O que faz aqui?
Lília pergunta me olhando séria, com certeza a Mia falou o que aconteceu mais cedo na minha casa.
—Deixa eu explicar. Falo entrando na casa delas.
—tem dois minutos. Ela fala seria.
Tento explicar da melhor forma possível o que estava acontecendo e por que tive que fazer aquilo.
—A essa altura se você achar ela, com certeza ela vai está chapada. Ela diz olhando para as unhas, por que as mulheres fazem isso quando quer mandar a gente se foder ou para falar que a gente já está fodido?
—Onde ela está?
—Cris...
Taylor grita vindo até onde estou.
—E aí garoto, parece que cresceu de sábado para cá. Falo passando a mão em seu cabelo.
—Veio jogar comigo?
—Hoje não, quero saber onde está sua mãe. Falo olhando dele para a Lili que está bem tranquila.
—Eu estava dormindo quando ela saiu, Lili disse que mais tarde ela chega. Ele fala despreocupado.
—Já sei que não vou conseguir nada com a Lili, eu vou ligar para ela. Falo e ele vai para a cozinha.
Me afasto um pouco dela e ligo no celular da Mia, chama e nada dela atender.
—Ela não atende, eu vou embora. Na verdade eu não vou embora, vou procura ela na cidade, nem que eu rode por todos os lugares da cidade, mais eu preciso explicar o que aconteceu.
Me despeço do Taylor que me cobra mais uma vez o dia que vou jogar com ele. Saio da casa dela e entro no carro.
—Droga Mia, onde você está?
Dou partida no carro, onde ela pode estar, de uma coisa eu tenho certeza, ela está muito magoada pelo que eu fiz, eu não consegui explicar antes, só quero proteger ela e o Taylor.
Já dei não sei quantas voltas pela cidade, e não encontre ela, meu celular começa a vibrar, o nome dela aparece na tela, meu coração acelera, estacionou o carro e atendo.
—Mia, aonde você está?
—O que quer...
Pelo tom da sua voz ela já está bem bêbada.
—Onde você está, eu vou te buscar.
—Para que? Para dizer que não quer nada comigo, que não sirvo para você? Você me machucou, me deixa em paz.
—Vamos entrar no mar?
—Cris... Cris.
Vejo ela e vou até onde ela está, puxo ela para fora da água, deito ela na areia e começo a fazer respiração boca a boca.
—Mia, acorda...
Ela começa a cuspir a água para fora, respiro aliviado. Ela olha para mim e a minha vontade agora era dar umas boas palmadas nela por me ser esse susto.
—O que faz aqui?
Ela pergunta depois de um tempo.
—Pelo visto, impedir que se mate, talvez por você ter um filho né?
Eu fiquei zangado, porra o que ela tem na cabeça? Bosta de galinha?
—Vamos. Pego ela no colo e levo ela até o carro, volto no quiosque e pago a conta dela, pego seus pertences que uma moça tinha guardado, me certifico que o carro está estacionado em um lugar permitido para não ser rebocado, volto para o carro do Léo e ela está dormindo, coloco o sinto nela e vou para minha casa, eu não vou levar ela nessas condições para a casa dela, Taylor não entenderia.
Léo já não está mais na minha casa, levo ela para meu quarto, retiro a roupa molhada dela e coloco uma camiseta minha e uma cueca box, jamais faria algo com ela nessas condições, sua roupa além de está molhada, estava com areia da praia, Mia dorme tranquilamente, ligo para a Lília e aviso a ela que Mia dormirá na minha casa, falo as condições que ela está e a loucura que ela fez, não era para fazer fofoca e sim para alertar a Lília pra ela não apoiar a Mia a fazer isso novamente.
—Obrigada. Ela fala com a voz de gratidão.
Desligo o celular e vou tomar um banho, ainda estava molhado.
Fico embaixo da água por um bom tempo, será que algum dia poderei viver uma vida normal, talvez eu possa me aposentar daqui alguns anos, sair desse mundo de fama, quando isso começa a afetar sua vida de formas negativas talvez seja o tempo de parar.
Visto uma cueca box, já passa das dez da noite, ainda não tinha jantado, não estava com muita fome, mas o sono tinha passado, desço para a cozinha, começo a beliscar um bolo de chocolate que a Lúcia fez hoje cedo.
Tenho certeza que o Taylor iria adorar.
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