Resumo de capítulo 43 – Capítulo essencial de Fórmula do Amor por Renata Gonzaga
O capítulo capítulo 43 é um dos momentos mais intensos da obra Fórmula do Amor, escrita por Renata Gonzaga . Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
(cris)
Estou deitado ao lado da Mia, ela está com o pensamento longe, não sei se devo perguntar algo, ou deixar como esta, o som do meu celular começa a ecoar pelo quarto, depois do banho eu peguei minhas roupas que estavam na sala, Mia levanta um pouco para que eu tirei o braço que estava embaixo da sua cabeça.
O nome do Léo aparece várias vezes na tela.
—Léo?
—Cris, eu preciso de ajuda.
—Onde você está?
—Eu... eu vim na...
—Léo, você não pode, se controla, eu estou indo, não faz besteira.
—Eu não vou conseguir Cris, me ajuda por favor.
—Se afasta daí, eu estou indo, não faz isso.
Desligo o celular e pego minhas roupas.
—O que aconteceu, ele está bem?
—Ele está tendo uma recaída, eu preciso ir, me desculpe. Falo me aproximando dela, dou um beijo em seu lábios lábios visto a camisa.
—Não tem que se desculpar, ele precisa de você, me dar noticias quando ele estiver melhor. Mia fala levantando.
—Dou sim, e pensa no meu pedido.
—Irei pensar com carinho. Mia me dá um beijo e desço as escadas, lembro que meu carro ficou no hospital, estava prestes a voltar para o quarto dela quando ela aparece na escada.
Mia joga as chaves para mim, saio da casa dela e vou até onde Léo está, eu sei bem onde é, já tirei ele de lá mais de uma vez.
Acelero o carro e em pouco tempo chego no local, desço do carro e começo a andar, de longe avisto ele, Léo está andando de um lado para o outro com as duas mãos atrás da cabeça.
—Tudo bem, eu vou conversar com o Edgar para arrumar para você.
Pego o celular e ligo para o chefe da clínica, Edgar sabe de toda história do Léo, ele disse que sempre que o Léo precisar, ele pode voltar e passar quantos dias ele quiser.
—Você pode ir amanhã. Falo assim que desligo o celular.
—É melhor assim Cris, eu preciso disso, preciso me afastar para voltar uma pessoa melhor, não fica com raiva. Ele fala sério.
—Eu não estou com raiva, só quero o seu bem irmão.
—Eu já estava pensando nisso, hoje foi só a resposta para minhas dúvidas, eu preciso ir. Léo fala
—Eu vou levar você, e quando quiser sair eu estarei lá fora te esperando. Digo e ele gargalha.
Léo disse que já tinha conversado com seu advogado sobre meu patrocínio, ele já deixou tudo certo para minha próxima corrida, eu tenho uma corrida para disputar a vaga para a próxima temporada, eu não posso perder essa.
No dia seguinte, fomos até sua casa, arrumamos as roupas que ele precisaria e seguimos para a clínica, é uma hora de viagem, Léo estava pensativo, a todo momento eu dizia que viria visitar ele, a viagem era longa e demorada, eu queria dar meia volta com ele, mais sei que ele precisa disso, e se ele quer está lá de livre espontânea vontade é por que ele quer seguir a vida sem qualquer tipo de vício
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