Resumo de CAPÍTULO CENTO E VINTE E DOIS: COMO ASSIM, A VOZ EM SUA CABEÇA TEM NOME? – GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel
Em CAPÍTULO CENTO E VINTE E DOIS: COMO ASSIM, A VOZ EM SUA CABEÇA TEM NOME?, um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomem GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE.
POV MAGNOS.
Continuei minha conversa com Cosmo. Ele ficou bastante preocupado com nossos filhotes serem caçados por serem diferentes. Eu também estava preocupado.
— Temos que ensiná-los a serem cruéis e implacáveis desde filhotes, para poderem se defender. Assim, os seres sobrenaturais os temerão e os deixarão em paz, como fazem conosco. — Disse Cosmo. A ideia de Cosmo era boa, mas tinham um problema, Amélia.
— A ideia é boa, Cosmo. Mas não acredito que Amélia nos deixará transformar os filhotes em máquinas cruéis de matar. — Comentei com ele.
— E quem disse que ela precisará saber. Faremos isso escondido, os filhotes saberão guardar segredos se dissermos que estarão aprendendo para proteger a mãe. — Falou Cosmo sendo esperto e querendo usar a informação que os filhotes estavam protegendo Amélia a nosso favor.
— Isso pode dar certo. — Comentei.
— E sobre o conselho e a denúncia que aquele cão sarnento do Héctor fez? O que fazemos a respeito? — Perguntou Cosmo preocupado e irritado.
— Como disse antes, devemos esperar que o conselho entre em contato. Protegeremos a todos os uivantes e a alcateia para eventuais tentativas de invasão. Sobre Héctor deixaremos que dê seus próximos passos. — Falei.
Héctor se achava esperto. Agora que colocou o conselho na história, deve está pensando que me encurralou. Como se eu temesse ou me submetesse ao conselho. Eu não dependo do conselho, mas sim eles dependem de mim. Minha alcateia é fornecedora de diversos produtos essenciais para o mundo sobrenatural. Inclusive matéria-prima para suas armas. Sem contar que é a minha alcateia que recorrem quando precisam de ajuda com um inimigo que não conseguem derrotar.
Então eles pensarão duas vezes antes de começarem uma briga comigo. Mas como não gosto de surpresas, e infelizmente havia algo que o conselho poderia fazer, que era tirar Amélia de mim. Eu já tomei providências para tirar essa vantagem deles, casando com ela.
— As outras alcateias tentarão descobrir como conseguimos gerar um herdeiro. E a segurança de Amélia me preocupa, não podemos permitir que alguém chegue até ela. Sua ordem de fechar as fronteiras é excelente. Nós já tivemos um infiltrado na alcateia passando informações para Héctor. Não podemos arriscar que outros façam o mesmo ou coisa pior, como sequestrar Amélia a mando de algum alfa desesperado. — Comentou Cosmo concordando com a minha ordem.
Eu nem podia imaginar perder Amélia e nossos filhotes. Quando a vi passar mal mais cedo, fiquei muito preocupado e com medo de perder meus filhotes. A gravidez de Amélia é novidade para nós, não sabemos o que esperar. Então qualquer mal-estar de Amélia nos deixa apreensivos e preocupados.
O carro chegou à minha casa e um dos soldados abriu a porta. Peguei Amélia nos braços e carreguei para fora do carro. Amélia abraçou meu pescoço ainda adormecida e se aconchegou em mim. Essa minha esposa é mesmo folgada. Mas fico feliz dela se sentir segura em meus braços.
Entrei em casa e estava tudo em silêncio. Era bom assim, pois não queria me encontrar com o intrometido do Jake. Subi a escadas e logo cheguei no corredor do meu quarto, levei Amélia para meu quarto. Entrei e fui em direção à cama. Quando me inclinei para colocá-la na cama, Amélia se assustou e se agarrou com firmeza em meu pescoço e acordou alarmada. Acho que pensou estar caindo. Me levantei com ela ainda em meus braços.
— Fique calma que você está segura em meus braços, não a deixarei cair. — Falei perto de seu ouvido. Ela olhou para mim confusa e ainda sonolenta.
— Por que estou em seus braços? — Perguntou e abriu a boca bocejando. Eu sorri para ela, Amélia fica encantadora quando está sonolenta.
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