Resumo de CAPÍTULO E CENTO E VINTE E TRÊS: APROVEITANDO O CARINHO. – Capítulo essencial de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel
O capítulo CAPÍTULO E CENTO E VINTE E TRÊS: APROVEITANDO O CARINHO. é um dos momentos mais intensos da obra GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Lobisomem, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
POV AMÉLIA.
Acordei com a sensação de que eu estava caindo. Fiquei assustada, então percebi que eu estava nos braços de Magnos e agarrada ao seu pescoço com receio de cair. Ouvi a voz máscula e rouca em meu ouvido, dizendo que eu estava segura em seus braços e que não me deixaria cair.
Aquela voz me fez arrepiar toda e sentir minha região íntima pulsar. Eu ainda estava um pouco sonolenta e perdida, sem saber como cheguei ali, nem percebi quando adormeci no carro. Perguntei a Magnos, porque eu estava nos braços dele.
— Por que será? — Perguntou Ravina, irônica.
— Se eu soubesse, não havia perguntado. — Falei com Ravina. Que voz folgada tenho na minha cabeça, pensei.
— Você não pode me chamar mais de voz. Esqueceu o que a bruxa disse, que sou algo poderoso, um ser que vive dentro de você. — Falou Ravina, descontente por chamá-la de voz.
— Por enquanto, você é apenas uma voz na minha cabeça. Ainda não sabemos o que você é. — Comentei. Ravina ficou resmungando e não quis mais falar.
Voltando ao meu lobo mal, ele me disse que adormeci no carro e não quis me acordar, então me carregou até o quarto. Agradeci e lhe pedi que me colocasse no chão. Ele me colocou sentada na cama.
Magnos me olhou sério e disse precisarmos conversar. Eu já sabia o que ele queria conversar. Ele deve querer saber sobre Ravina. Então, me adiantei e disse que ela não sabia o que ela era. Mas cometi um erro e falei o nome de Ravina para ele.
Eu, e minha língua comprida, tinha que mencionar Ravina, agora Magnos estava perguntando quem era ela. O que faço agora? Tentei desconversar, mas Magnos percebeu e me disse para não tentar enganá-lo. Eu estava nervosa e não sabia o que fazer e se deveria contar tudo para ele.
— Conte tudo para ele sobre mim. É melhor contar logo para Magnos, devemos aprender a confiar em nosso esposo. Pois ele será nosso companheiro, e companheiros confiam um no outro. Então, conte a ele, talvez sabendo a verdade, juntos poderemos descobrir o que eu sou. — Disse Ravina, sendo sábia.
— Tem certeza de que é uma boa ideia? Magnos pode achar que estamos loucas como da última vez. Sei que é preciso ter confiança num casamento, mesmo um que não foi planejado. Mas tenho medo dele não acreditar em mim. Magnos não foi um dos melhores seres comigo no início. Sei que agora ele está sendo carinhoso e gentil. Mas ainda tenho medo de que não creia em mim. — Falei.
— Pois acredito que você deve contar sem temer. — Falou Ravina, me encorajando. Então contei quem era Ravina.
Magnos me perguntou se eu havia dado um nome para a voz na minha cabeça? Eu percebia que ele me olhou como se eu tivesse duas cabeças. Expliquei que foi Ravina que se nomeou. E Magnos fez expressão de surpresa.
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