Resumo de CAPÍTULO DOZE: HOSPITAL. – GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel
Em CAPÍTULO DOZE: HOSPITAL., um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomem GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE.
POV MAGNOS.
Eu nunca dirigi tão rápido em toda minha existência. Cheguei em sete minutos ao hospital. Sai do carro e peguei Amélia nos meus braços, ela protestou, mas não pode fazer nada a respeito. Eu não estava disposto a discutir naquele momento. Só queria saber se meu filhote estava bem.
Entre correndo pela recepção do hospital com Amélia em meus braços. Todos se assustaram com minha presença e com o fato que estava carregando uma humana nos braços.
— O médico chefe agora. — Ordenei e continuei caminhando pelo corredor em direção à sala de emergência.
— Sim Alfa. Vou chamá-lo agora. — Escutei a recepcionista dizer. Pelo caminho vi as enfermeiras correndo em minha direção e indicar uma sala.
— Você é louco. Não pode sair entrando assim, tenho que fazer minha ficha. — Falou Amélia irritada. Eu não a respondi, as enfermeiras ficaram assustadas com o jeito que Amélia falou com seu alfa. Preciso discipliná-la logo. A coloquei na cama.
— O que aconteceu, alfa? — Perguntou a enfermeira.
— Onde está o Doutor Hélio? — Perguntei, eu só falaria com ele.
— Ele já está vindo Alfa Magnos. — Respondeu à enfermeira e não perguntou mais nada, apenas ficou ao lado da cama observando Amélia com curiosidade. Não demorou muito para Helio entrar correndo e desesperado.
— O que aconteceu, alfa? — Perguntou Hélio apreensivo. Eu não costumo aparecer por aqui, geralmente sou eu que mando paciente para o hospital, quando treino meus soldados.
— Essa é Amelia, ela está carregando meu filhote na barriga. Quero que faça todos os exames possíveis e descubra se ele está bem. — Ordenei. Só então Hélio notou Amélia na cama e ficou surpreso, mas logo recobrou sua postura de médico.
— Farei tudo que me pede, mas tem algum motivo para esse pedido? — Perguntou Hélio com cautela para não me contrariar.
— Sim. Esse idiota me drogou com clorofórmio e estou grávida. Ele colocou meu bebê em risco. — Falou Amélia antes que eu respondesse. Hélio e a enfermeira arregalaram os olhos e ficaram assustados com o desrespeito de Amélia com seu alfa. Rosnei para ela.
— E pare de ficar rosnando como um cachorro, senão te coloco uma focinheira. — Falou Amélia. Cosmo se irritou com sua fala, mas depois começou a rir.
— Isso não tem nenhuma graça. Por que está rindo da afronta dessa humana? — Repreendi Cosmo mentalmente.
— Na verdade, tem muita graça. Estou começando a gostar dessa humana. — Falou Cosmo com seu senso de humor.
— Pois ela acabou de nos chamar de cachorro. — Falei irritado.
— Ela não está errada. — Falou Cosmo rindo e se calou me deixando ainda mais irritado.
— Amélia, acho melhor você se calar antes que eu te faça se arrepender de falar demais. — Eu a alertei com raiva. Ela ficou assustada com meu olhar e se calou. Olhei para Helio e ele estava surpreso escutando a minha conversa com Amélia.
— O que ela diz é verdade? — Perguntei para Hélio.
— Sim, Alfa. O clorofórmio é perigoso para uma mulher grávida, mas é ainda mais para um filhote em formação. Farei todos os exames e investigarei para saber se a substância afetou o filhote. — Falou Hélio e olhou para Amélia.
— Quero que faça de tudo para ajudar meu filhote a não ter nenhuma sequela. — Ordenei.
Eu não podia acreditar que tinha colocado meu filhote em perigo quando usei aquela porcaria. Eu deveria ter usado outro método para deixar Amélia inconsciente ou consultado um médico para saber o melhor meio a usar em uma grávida sem a prejudicar.
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