Resumo de CAPÍTULO TREZE: OUVIREMOS O CORAÇÃO DO FILHOTE. – Capítulo essencial de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel
O capítulo CAPÍTULO TREZE: OUVIREMOS O CORAÇÃO DO FILHOTE. é um dos momentos mais intensos da obra GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Lobisomem, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
POV AMÉLIA.
Essa era minha chance de conseguir escapar desse infeliz. Mas estas pessoas parecem conhecer e respeitar esse homem. O médico o conhece também, mas parece ter medo dele, talvez eu consiga que ele me ajude.
Vou me arriscar, não tenho muitas opções. Preciso voltar para minha casa. E, por que essas pessoas ficam chamando esse infeliz de alfa? Será que estão loucas ou será que ele as obriga a lhe chamar assim?
Assim que o tal de Magnos saiu da sala de atendimento. A enfermeira também deixou a sala e fechou a porta. Até o nome desse homem é presunçoso, homem arrogante. Doutor Hélio me olhou fixamente.
— Você já pode me dizer qual é o seu problema? — Ele me perguntou gentilmente. Era hora de arriscar.
— Na verdade, doutor, não tem nada de errado com minhas partes íntimas. Eu só precisava conversar com o senhor sozinha. — Falei. Hélio arqueou a sobrancelha.
— O que gostaria de conversar comigo? — Perguntou.
— Preciso de ajuda. Esse homem que me trouxe, ele me sequestrou. Estou sendo mantida presa em sua casa. — Falei desesperada em busca de ajuda.
— Isso é terrível. — Falou o médico.
— Sim. Ele deve ser louco. Por favor, me ajude a chamar a polícia. — Pedi a ele. O médico me olhava assustado.
— Vou lhe ajudar, mas primeiro precisamos saber se o bebê está bem após você ser drogada com clorofórmio. E temos mais uma razão para verificar a condição do bebê, após saber sobre o sequestro. — Disse o médico.
— Obrigada, doutor Hélio. Só quero pedir mais uma coisa. — Falei.
— Pode me chamar de Hélio. E o que quer me pedir? — Perguntou, sendo atencioso.
— Quero pedir para não falar nada sobre meu filho para aquele homem. Quando estiver fazendo ultrassonografia. O senhor verá algo que ele ainda não sabe quando estiver fazendo o exame. — Expliquei para Hélio. Ele ficou um pouco estranho com meu pedido. Mas logo sorriu. Eu não podia dizer que estava grávida de quatro crianças, não sabia se alguém estava escutando atrás da porta.
— Fique tranquila, você está protegida pelo sigilo médico paciente. E eu manterei suas informações em segredo do seu sequestrador. Mas até que eu possa chamar a polícia. Acho melhor fingir na frente dele. Esse homem, o senhor, Magnos, é muito perigoso e poderoso aqui na região. Então sugiro prudência. — Hélio falou. Ele estava certo, é melhor fingir e agir quando a oportunidade aparecer.
— Você está certo. Farei como você diz. Muito obrigada, lhe serei eternamente grata. — Falei agradecida. Percebi que Hélio ficou ainda mais estranho quando agradeci. Ele pareceu incomodado e culpado. Deve ser minha imaginação.
Hélio aferiu minha pressão arterial e verificou minha temperatura corporal. Depois foi até a porta e chamou o tal de Magnos. Ele entrou com toda sua imponência. O maldito era lindo e muito charmoso, pelo menos meus filhos serão lindos se herdarem sua beleza. O que estou pensando? Não quero que meus bebês herdem não desse infeliz maluco.
— Como está meu filhote? — Ele perguntou assim que entrou na sala.
— Saberemos agora. Farei um exame de ultrassonografia. Poderemos ouvir o coração do bebê e ver como está indo sua formação. Amélia está bem, sua pressão arterial e temperatura corporal estão boas. — Explicou Helio. Magnos ouvia tudo com atenção.
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