GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 167

Resumo de CAPÍTULO CENTO E SESSENTA E SEIS: ESSA FADA NÃO APREENDE.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo do capítulo CAPÍTULO CENTO E SESSENTA E SEIS: ESSA FADA NÃO APREENDE. do livro GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de CAPÍTULO CENTO E SESSENTA E SEIS: ESSA FADA NÃO APREENDE., um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Lobisomem continua a emocionar e surpreender a cada página.

POV MAGNOS.

Voltamos para a sede da alcateia, e Rubens foi para o hotel no carro que o esperava. Entrei no prédio e fui direto para meu escritório. No elevador, senti o cheiro adocicado e enjoativo da rainha Valéria. O que essa infeliz quer agora? Me perguntava, enquanto o elevador subia lentamente, aumentando minha irritação. Sai do elevador e assim que me viu, meu assistente veio rápido em minha direção, com o rosto pálido e os olhos arregalados.

— Alfa, me desculpe, mas ela entrou no seu escritório e se recusou a sair — disse nervoso, com a voz trêmula, por saber que não gosto que estranhos entrem em meu escritório. Mas sei que a rainha Valéria nunca aceitaria ordens ou ouviria um simples lobo. Aquela infeliz era muito mimada.

— Eu sei, Valéria pode ser muito insuportável. Deixe que eu lido com aquela infeliz — falei, passando por ele com passos largos e decididos, indo em direção ao meu escritório. O cheiro enjoativo de Valéria estava espalhado pelo corredor, como um veneno invisível. E, quando abri a porta do meu escritório, fui atingido por uma onda ainda mais forte de seu cheiro, que me causava uma dor de cabeça pulsante.

— Eu não confio nessa fadinha. E sinto que ela está tramando algo. Não confie nela — disse Cosmo em minha mente, sua voz carregada de irritação.

— Eu não confio em Valéria e sei que o objetivo dela sou eu. A rainha está obcecada por mim e não desiste de tentar me conquistar — comentei, sentindo a raiva borbulhar dentro de mim.

— Resolva isso antes que nos cause problemas com Amélia. Ela já se mostrou ser ciumenta, nem quero imaginar o que ela fará se pegar Valéria se oferecendo para nós — disse Cosmo, sua voz soando como um aviso urgente.

— Vou resolver isso agora, pois não quero problema com a nossa esposa — falei com Cosmo. Finalizei nossa conversa e entrei no escritório, deixando a porta aberta para que o cheiro enjoativo de Valéria se dissipasse.

— O que faz aqui no meu escritório? Não lhe dei permissão para entrar aqui. Então deveria ter esperado na sala de espera como qualquer um que deseja falar comigo — falei rude com Valéria, meu tom de voz cortante como uma lâmina.

Ela fez uma expressão de tristeza assim que falei, seus olhos brilhando com lágrimas não derramadas. Eu não ligava para o que ela estava sentindo; essa fada já estava me irritando com a sua obsessão por mim. Será que não existe outro macho para ela encher o saco? Me perguntava mentalmente, enquanto a observava com desdém.

— Bom dia, Magnozinho. Vim para conversar com você — disse Valéria sorridente, se recuperando rapidamente da falsa tristeza, não se importando com a minha grosseria. Eu odiava esse apelido que ela me deu, um insulto que me fazia ferver de raiva.

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