GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 168

Resumo de CAPÍTULO CENTO E SESSENTA E SETE: ELA ARMOU PARA MIM.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo de CAPÍTULO CENTO E SESSENTA E SETE: ELA ARMOU PARA MIM. – GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel

Em CAPÍTULO CENTO E SESSENTA E SETE: ELA ARMOU PARA MIM., um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomem GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE.

POV MAGNOS.

— Perfeito, mandarei meu assistente preparar o contrato. E este é o valor por remessa — falei, pegando um papel e escrevendo rapidamente o valor. Lhe mostrei o papel e observei enquanto ela analisava o número. Valéria olhou e sorriu satisfeita, um brilho de alívio passando por seus olhos.

— Está ótimo para mim. Agora temos que selar esse acordo. Vamos até o restaurante do meu hotel para tomar um bom champanhe. E não aceito recusa — falou Valéria, com um leve sorriso brincando nos lábios.

O reino das fadas era muito rico, então Valéria não achava meu preço alto. Resolvi aceitar seu pedido de tomar uma bebida para comemorar. Que mal tinha? Era só um champanhe, e depois nunca mais quero ver essa fada na minha frente. Senti uma pontada de alívio misturada com cautela, enquanto a seguia até o elevador, preparado para selar este acordo que garantiria a segurança de Amélia e fortaleceria nossa aliança com o reino das fadas.

Saímos do prédio da sede da alcateia e caminhamos em direção ao carro que nos aguardava. O motorista abriu a porta para nós, e Valéria entrou primeiro, com a graça e elegância de uma rainha. Eu a segui, sentindo meu estômago revirar por ter que dividir o mesmo carro com ela. Faço isso por Amélia. Pensava como um mantra.

Durante o curto trajeto até o restaurante, Valéria olhava pela janela, aparentemente imersa em seus pensamentos. Eu, por outro lado, não conseguia deixar de pensar na segurança de Amélia e no quanto odiava estar ali, tão perto dessa fada manipuladora.

Chegamos ao restaurante do hotel, um lugar sofisticado com luzes suaves e música ao fundo. Fomos levados a uma mesa reservada em uma área mais privada, já não gostei. O garçom nos trouxe uma garrafa de champanhe, e Valéria rapidamente fez um brinde.

— À nossa nova parceria e ao futuro do reino das fadas — disse ela, erguendo sua taça com um sorriso que parecia mais calculado do que genuíno.

— À parceria — respondi, mantendo meu tom neutro enquanto batíamos nossas taças.

— Essa fada m*****a está aprontando. O que você está fazendo aqui com essa infeliz? Digo para ter cuidado e manter a distância e você vem beber com ela. Valeria pode te dar uma daquelas bebidas doidas de fada. Abre os olhos e fique esperto. — Falou Cosmo em minha mente, reclamando da minha escolha e se calando.

CAPÍTULO CENTO E SESSENTA E SETE: ELA ARMOU PARA MIM. 1

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