GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 203

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E DOIS: UMA CONVERSA TRANQUILA.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E DOIS: UMA CONVERSA TRANQUILA. – GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel

Em CAPÍTULO DUZENTOS E DOIS: UMA CONVERSA TRANQUILA., um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomem GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE.

POV MAGNOS.

Até que fingir ser um humano gentil, educado e normal estava sendo divertido. Ver Amélia saboreando e gostando da minha comida me deixava satisfeito. Sei que minha irmã deve estar surpresa em descobrir que sei cozinhar tão bem.

Preciso manter Amélia e os filhotes seguros, assim como minha alcateia e cada uivante que vive nela. Então, tenho que ganhar a confiança dos pais de Jake. Aparentemente, eu estava conseguindo. Elaine e Victor estão demonstrando ter gostado de Cecília e mostraram encantamento por minha comida. Mas não posso me esquecer de que esses dois são agentes secretos aposentados. Mentir e enganar é a especialidade desses humanos.

Eles são treinados para atuar em diversos papéis, então devo ter cautela com eles. Mas acredito que a satisfação pela comida eles não estejam fingindo. Pensei enquanto fazia uma carne para mim e minha irmã, sem tempero e malpassada. Preferimos carne sem tempero, mas às vezes comemos carnes temperadas com temperos naturais. Nosso paladar delicado não é agredido com produtos químicos nojentos. Não sei como os humanos conseguem comer essas coisas.

Servi à minha irmã a carne malpassada e coloquei um pouco para mim. Sentei ao lado da minha esposa para comer. Victor ficou me pedindo dicas de como preparar um bom churrasco. Se fosse em outra ocasião, eu já teria lhe dito que não era da conta dele e seria bem rude. Mas não posso ser muito rude com esses dois. Tenho certeza de que eles vão me investigar, isso se já não o fizeram. Meios eles têm para isso.

A tarde foi muito animada e me peguei rindo e conversando com todos. Amélia me olhava com os olhinhos brilhando de admiração e desejo. Eu sentia o doce cheiro de seu feromônio desde que apareci vestido como chef de cozinha. Estou me segurando para não pegá-la nos braços e levá-la para nosso quarto e transar com ela.

Logo a noite chegou e todos estavam com o estômago cheio de tanto comer churrasco. Amélia nem quis jantar, assim como os outros. Humanos se sentem saciados facilmente. Eu e Cecília ficamos comendo na área da churrasqueira enquanto os outros se retiravam para dentro de casa.

— Fiquei surpresa em descobrir que você cozinha maravilhosamente, meu irmão — disse Cecília encantada.

— Mas não fique animada, pois não vou cozinhar mais para você. Nem precisa pedir — falei.

— Não faça isso comigo, irmão. Amei sua comida. Como viverei a partir de agora sem sua comida? — perguntou Cecília, fazendo drama.

— Peça para seu companheiro cozinhar para você. Fiquei sabendo que ele sabe cozinhar. Até fez um bolo de chocolate para a minha esposa, quando ela teve o primeiro desejo de grávida dela — comentei. Odiei saber que Jake havia feito o que era minha obrigação como marido e pai dos filhotes de Amélia.

— Jake sabe cozinhar, mas não tão bem como você. — Disse Cecília, me bajulando.

— Não pense que vai conseguir que eu cozinhe para você, me bajulando. — Falei e sorri. Cecília riu, um som leve que ecoou na área da churrasqueira. O cheiro de carne assada ainda pairava no ar, misturando-se com o aroma da vegetação ao redor.

— Irmão, você sempre foi tão frio e sério. Nunca pensei que teria esse talento oculto na cozinha. — Cecília disse, brincando. Soltei uma risada e olhei para Cecília, notando o quanto minha irmã havia crescido e mudado, sem que eu tivesse percebido, mas mantive minha expressão impassível.

— A vida nos ensina muitas coisas, Cecília. — Respondi, pegando um pedaço de carne e saboreando lentamente.

Cecília assentiu, observando cada movimento meu. Ela sempre me admirou, mas eu preferia manter distância emocional, desde que Cátia suicidou-se.

— Você está certo. E eu estou feliz por ver que você encontrou alguém como Amélia. Ela realmente trouxe uma nova luz para você. — Cecília comentou, sorrindo calorosamente.

Olhei para dentro da casa, onde podia ouvir Amélia conversando animadamente com Elaine e Victor. O som das risadas dela ecoava suavemente até onde estávamos. Sentia um calor reconfortante no peito, um sentimento de pertencimento que nunca havia experimentado antes. Mantive, no entanto, minha voz firme e neutra.

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