Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E TRÊS: AGORA POSSO SER EU MESMO. – Capítulo essencial de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel
O capítulo CAPÍTULO DUZENTOS E TRÊS: AGORA POSSO SER EU MESMO. é um dos momentos mais intensos da obra GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Lobisomem, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
POV MAGNOS.
Quando finalmente entrei na casa, a sala já estava quieta e vazia. Todos já haviam se recolhido para seus quartos. Quando comecei a subir as escadas, meu celular tocou no meu bolso. Peguei e o nome de Ivan estava na tela. Fui direto para o meu escritório. Assim que entrei, atendi a ligação.
— Alfa Magnos. — disse Ivan.
— E então, ele fez o que eu esperava? — perguntei.
— Sim, Héctor apareceu aqui com mais alguns lobos e tentou entrar na alcateia. — comentou Ivan.
Fiquei aliviado de meu julgamento sobre Héctor estar certo e que ele não desconfiava que Amélia era a mãe dos meus filhotes. Aquele estúpido pensou que eu havia deixado a mãe dos meus filhotes sozinha na alcateia. O lugar mais seguro para Amélia é onde eu estou.
— E como foi? — perguntei querendo detalhes.
— Héctor tentou invadir por vários pontos diferentes da fronteira, mas teve uma surpresa com o feitiço de Aurora e as armadilhas de mata-lobo que espalhamos em volta do território para se ativar assim que o feitiço de Aurora fosse acionado pela tentativa de entrada. Voaram pedaços de lobos para todos os lados. — disse Ivan com frieza.
Comecei a rir da desgraça dos lobos de Héctor, mas sabia que Héctor não se importava com quantos de seus lobos perecessem. Ele era um péssimo alfa e só pensava no seu bem-estar. Sua alcateia e seus lobos viviam em situações precárias e em regime de ditadura, enquanto Hector se fartava do bom e do melhor.
— Ele continua acampado em nossas fronteiras? — perguntei.
— Hector foi embora, mas deixou alguns lobos para vigiarem. — comentou Ivan.
— Ótimo, mantenha a vigilância e qualquer mudança me avise. Amanhã estarei voltando para casa. — mencionei.
— Sim, alfa. Tenha um bom retorno. Nossa alcateia não é o mesmo sem nosso alfa — disse Ivan.
— Obrigado, Ivan. E tenha cuidado. — falei e finalizei a ligação.
Saí do escritório e fui direto para meu quarto. Quando entrei, vi minha esposa dormindo esparramada na nossa cama, como se a cama fosse somente dela. Sorri e fui direto para o banheiro me lavar. Precisava tirar o cheiro de fumaça do meu corpo. Tomei um banho rápido; eu queria me deitar logo ao lado da minha esposa e filhotes.
Terminei o banho, me sequei e voltei para o quarto nu. Gosto de dormir assim, e Amélia adora sentir minha pele nua a envolvendo. Minha esposa é bastante safadinha. Me aproximei da cama e me deitei. Puxei Amélia para mais perto, conseguindo um pouco de espaço na minha cama.
Amélia se agarrou em mim rapidamente, se aconchegando em meus braços. Levei minha mão ao seu rosto e acariciei com carinho. Depois coloquei minha mão no ventre de Amélia e meus filhotes se mexeram. Eles sempre faziam isso, ficavam acordados esperando eu vir me deitar e, quando eu colocava a mão na barriga de Amélia, eles se agitavam e depois se acalmavam quando eu dava boa noite.
— Papai chegou. Podem dormir, meus filhotinhos. Boa noite! — Falei enquanto acariciava a barriga de Amélia.
Os filhotes foram parando de se movimentar e ficaram quietos. Eu sorri, pois não me cansava de senti-los. Adormeci logo em seguida.
Na manhã seguinte, acordei e Amélia estava me observando de perto. Acordar e me deparar com aquele lindo sorriso em minha frente era maravilhoso. Amélia sorria feliz para mim.
— Bom dia, amor. — disse Amélia.
— Bom dia, querida. Não deveria ficar me observando desse jeito, não quero que se apaixone por mim. Minha esposa é muito ciumenta, sabe? — falei brincando com ela.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE