GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 205

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E QUATRO: MADRINHA MARGÔ.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo do capítulo CAPÍTULO DUZENTOS E QUATRO: MADRINHA MARGÔ. de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Neste capítulo de destaque do romance Lobisomem GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

POV AMÉLIA.

Finalmente estávamos em casa. Os dias em Salem foram ótimos. Foi bom encontrar com meus tios. Adorei o papel que Magnos estava interpretando. Por mim, ele poderia ser assim comigo o tempo todo, eu não reclamaria.

Tia Elaine me lembrou de ligar para minha madrinha. Eu já estava planejando ligar para ela, para tentar conseguir alguma informação sobre meus pais. Minha madrinha conhecia meus pais desde sempre, ela dizia. Então, talvez saiba se eles escondiam algo de mim.

Assim que chegamos em casa, resolvi falar com Magnos assim que entramos no nosso quarto. Sei que ele deve estar ansioso para conversar com seu beta e saber sobre tudo que aconteceu na sua ausência. Mas eu preciso falar com ele agora.

— Amor, eu preciso ligar para minha tia. Pode me devolver meu celular? — pedi.

Magnos havia confiscado meu celular e notebook assim que me sequestrou. Ele temia que eu os usasse para tentar falar com alguém. Mas agora não tem por que manter meu celular com ele. Eu não vou a lugar nenhum.

— Eu já estava querendo te entregá-lo, mas acabei esquecendo. — falou e foi até o closet, logo voltando com meu celular e meu notebook nas mãos.

— Obrigada, amor. — agradeci.

— Eu vou te deixar à vontade para ligar para sua madrinha. Tenho que saber o que aconteceu em minha ausência na alcateia. — falou e me beijou. Foi um beijo demorado e delicioso que correspondi com fervor. Paramos em busca de ar; bem, eu precisava de ar. Magnos parecia poder prender a respiração por alguns minutos.

Magnos se afastou, mas não antes de acariciar minha barriga e sentir os filhotes se mexendo. Ele saiu, me deixando sozinha. Peguei o celular e fiz a ligação. Eu sabia que teria que ouvir um belo sermão da minha madrinha Margô. Após alguns toques, ela atendeu.

— Alô? — A voz de Margô soou preocupada do outro lado da linha.

— Oi, madrinha. Sou eu, Amélia. — respondi, tentando manter a calma.

— Amélia! Graças a Deus! Jake me avisou sobre o seu sequestro e depois disse que já havia sido encontrada, mas não me deu mais nenhuma notícia. Como você está? E por que não me ligou antes? — ela exclamou.

— Desculpe, madrinha. Foi muita coisa ao mesmo tempo. Mas tenho muitas novidades para contar. — falei, sentindo uma mistura de nervosismo e empolgação.

— Espero que sejam boas novidades, porque você sumiu e me deixou preocupada! Sabe quantas noites fiquei sem dormir pensando em você? — Margô reclamou.

— Estou bem agora, madrinha. Me perdoe por te deixar preocupada e aflita. — Falei, me desculpando.

— Eu te perdoo, meu amor. Agora, conte as novidades. Estou te ouvindo, querida. — minha madrinha respondeu, sua voz cheia de alívio.

— Eu me casei, madrinha. — soltei a bomba, esperando sua reação.

— Casou? Como assim casou? — ela parecia confusa e chocada.

— Casei com o pai dos meus filhos. — falei.

CAPÍTULO DUZENTOS E QUATRO: MADRINHA MARGÔ. 1

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