GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 207

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E SEIS: CONTANDO A NOVIDADE.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo do capítulo CAPÍTULO DUZENTOS E SEIS: CONTANDO A NOVIDADE. do livro GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de CAPÍTULO DUZENTOS E SEIS: CONTANDO A NOVIDADE., um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Lobisomem continua a emocionar e surpreender a cada página.

POV MAGNOS.

Quando a hora do almoço chegou, saí do meu escritório e do prédio da sede, entrei no meu carro e comecei a dirigir direto para minha casa. Almoçarei com Amélia. Chamei por meu lobo.

— Cosmo, o que você acha dessa história do registro sobre o casal de humano e lobo da alcateia de Hector? — perguntei.

— Acho que devemos investigar, pois essa é a pista mais próxima que temos. Precisamos de mais informações sobre a gestação de Amélia — comentou Cosmo.

— Quem diria que a alcateia daquele sarnento seria útil um dia — falei.

— Pois é, quem imaginaria que daquela alcateia poderia sair uma raridade dessa — disse Cosmo. Estacionei na porta de casa e saí do carro.

— Preciso conversar com Amélia sobre o ritual que Aurora vai fazer para descobrir o que ela é — comentei com Cosmo.

— É bom que ela saiba e se prepare. Estou muito ansioso — falou.

— Eu também estou, finalmente uma maneira de acabar com um dos mistérios que ronda nossa esposa — falei enquanto entrava na casa.

Olhei na sala e não havia ninguém. Ouvi barulhos vindo da sala de jantar e sorri, quando ouvi a voz de Amélia vindo daquela direção. É lógico que minha esposa estaria na cozinha nessa hora. Caminhei naquela direção e, quando cheguei, a encontrei conversando com duas ômegas. Elas logo sentiram minha presença e ficaram visivelmente apreensivas. Elas me olharam e se curvaram em sinal de respeito, me cumprimentando, e saíram rapidamente, me deixando sozinho com minha esposa. Amélia virou a cabeça na minha direção, sorrindo.

— Você chegou e atrapalhou minha conversa. Por que você sempre espanta os lobos que encontro para ter uma boa conversa? Sabe como é difícil conquistar a confiança dos uivantes? — me perguntou rindo.

— Não foi minha intenção assustá-las, mas ômegas são assustados por natureza, sempre se amedrontam perto de mim — comentei.

— Acho isso uma grande injustiça. Criar um ser para ser sempre medroso e covarde e impossibilitá-lo de poder mudar. Isso é muita crueldade. Podem falar mal de nós humanos, mas pelo menos podemos mudar, evoluir e ser o que quisermos — disse Amélia. Me aproximei dela e beijei seus lábios e fui me sentar em meu lugar.

Amélia estava certa nesse ponto, era injusto. Eu também pensava assim, por esse motivo treinava meus ômegas para serem diferentes. Eles eram diferentes dos outros ômegas da comunidade lycan. Mas, mesmo sendo um pouco diferentes dos outros, eu não conseguia tirar deles o medo. Resolvi mudar de assunto, pois essa história dos ômegas não levaria a nada e eu tinha coisas mais importantes para tratar.

— Deixemos os ômegas para depois. Tenho novidades — falei. Amélia me olhou com curiosidade.

— Então diga — disse ela ansiosa.

— Sabia que você está falando com um alfa? Deveria me tratar com mais respeito — falei sério. Amélia bufou.

— Senhor alfa, poderia me contar as novidades? — perguntou.

— Claro, minha querida — respondi.

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