Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E SETE: MINHA MADRINHA VIRÁ NOS VISITAR. – GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel
Em CAPÍTULO DUZENTOS E SETE: MINHA MADRINHA VIRÁ NOS VISITAR., um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomem GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE.
POV AMÉLIA.
Eu achei a reação da madrinha muito estranha e a urgência que ela disse querer me ver me deixou desconfiada.
— Relaxa, Amélia, é normal nossa madrinha estar assim. Afinal, nós fomos sequestradas, sumimos do mapa sem deixar recado. Depois, aparecemos dizendo que casamos com o pai dos nossos filhos, que ninguém sabia quem era. Então, acho perfeitamente normal ela querer nos ver com urgência e ficar estranha com esse casamento repentino — comentou Ravina na minha mente.
— Você está certa, quem não ficaria estranha? Minha madrinha é como uma segunda mãe para mim. Meus pais a escolheram para cuidar de mim caso um dia eles faltassem. Esse é o papel de uma madrinha, estar presente na vida do afilhado como uma segunda mãe. Mães se preocupam quando o filho desaparece, eu agora posso entender a reação e urgência da madrinha Margô — falei.
Fiquei no quarto conversando com Ravina sobre como contar e convencer Magnos sobre a visita da minha madrinha. Magnos talvez não queira voltar tão rapidamente para Salem. Ele tem obrigações aqui com a alcateia e não pode ficar saindo comigo para ir até a cidade. E é perigoso para mim e os filhotes essas saídas. Mas tenho que encontrar uma solução, pois preciso encontrar com a minha madrinha. Eu tenho certeza que Margô sabe muitas coisas sobre meus pais e poderá responder e esclarecer minhas dúvidas.
Quando o almoço chegou, fui para a sala de jantar. Eu acho que estava sozinha em casa. Não vejo Cecília e Jake desde que voltamos, de Salem. Estou desconfiada que aqueles dois estão transando em algum lugar. Eulalia e Cassius eu não vi, e meu marido está trabalhando. Então, terei que almoçar sozinha hoje.
Quando cheguei na sala de jantar, encontrei as funcionárias da cozinha arrumando a mesa. Comecei a conversar com elas e, dessa vez, estavam mais à vontade comigo. Me sentei e fomos conversando enquanto elas arrumavam. Ficamos conversando sobre comida. Descobri que as duas estavam estudando gastronomia, mas a cozinheira chefe é quem fazia as refeições, e elas só podiam ajudar, por enquanto.
Elas ficaram tensas de repente e se curvaram. Eu já podia imaginar quem estava atrás de mim. As duas cumprimentaram o alfa e saíram rapidamente. Suspirei contrariada por Magnos espantar minhas colegas de conversa. Tive que reclamar e mostrar minha insatisfação. Magnos veio me beijando. Ele sabia que conseguia me acalmar com seu beijo e usava ele para conseguir o que queria.
Magnos me contou a novidade sobre o ritual para descobrir meu ser sobrenatural. Fiquei feliz e esperançosa. Ele me explicou como seria e fiquei apreensiva ao saber que o ritual usaria partes de seres para o feitiço. Mas Magnos me acalmou e explicou que ninguém saía mutilando os seres para conseguir partes deles.
— Finalmente saberemos quem somos — comemorou Ravina na minha mente.
— Sim, estou ansiosa para descobrir mais sobre você, Ravina. Descobrir nossa espécie será bem mais fácil. O que você acha que somos? — perguntei.
— Eu acho que somos vampiras — falou rindo.
— Vampiros tomam sangue. Eca, não quero beber sangue para viver. Acho que não somos vampiras, não — respondi.
— Por que não? Eles são misteriosos, muito charmosos e se vestem bem — disse ela.
— Ravina, por acaso você já viu um vampiro para saber que são charmosos? — perguntei.
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