GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 221

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E VINTE: COM É SE TRANSFORMAR PELA PRIMEIRA VEZ?: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E VINTE: COM É SE TRANSFORMAR PELA PRIMEIRA VEZ? – Uma virada em GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE de GoodNovel

CAPÍTULO DUZENTOS E VINTE: COM É SE TRANSFORMAR PELA PRIMEIRA VEZ? mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Lobisomem, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

POV AMÉLIA.

A conversa com Cecília estava sendo envolvente, como um bálsamo para minha mente inquieta. Jake voltou logo depois, trazendo suco e frutas frescas para mim. Agradeci com um sorriso caloroso, sentindo o alívio ao perceber que minha fome começava a ser saciada.

— Essa conversa foi bastante esclarecedora — disse Ravina, sua voz suave invadindo meus pensamentos como uma brisa reconfortante.

— Sim, foi. Só não consigo digerir essa história de nossos filhos nascerem apenas com a presença de Magnos. E se houver uma complicação? — perguntei a Ravina, com uma pontada de apreensão.

— Se acalma, Amélia. Eu também sinto um nó de incerteza, mas é assim que eles fazem as coisas aqui. Somos lobas e fortes — respondeu Ravina, com uma confiança que quase me fez acreditar.

— Sou metade loba, e essa metade está adormecida. No fundo, somos apenas humanas, frágeis, e não podemos trazer nossos filhos ao mundo sem uma assistência médica ao nosso lado — comentei, a dúvida ainda corroendo minha tranquilidade.

— Pode até ser, mas os lobos daqui não veem as coisas dessa forma. Deixaremos para pensar nisso quando tivermos certeza de que nossa gestação é totalmente lupina. Se for, aí conversamos sobre o parto — sugeriu Ravina, tentando acalmar meu coração agitado.

— Então faremos como você está sugerindo — concordei, tentando me convencer de que esse era o melhor caminho.

— Agora, pergunte para Cecília como é se transformar pela primeira vez — pediu Ravina, com um toque de curiosidade em sua voz. Desviei meus pensamentos de Ravina por um momento e me voltei para Cecília.

— Cecília, Ravina está pedindo para te perguntar como é se transformar pela primeira vez — falei, tentando manter a calma. Cecília soltou um gritinho agudo, que quase estourou meus tímpanos e me fez saltar de susto. O coração disparou, e eu quase derrubei o suco. Que diabos!

— Eu não acredito nisso! Ravina está me fazendo uma pergunta! Laila está dando cambalhotas em minha mente! Esperamos tanto por esse momento. Finalmente, poderemos aconselhar nossa irmãzinha! — exclamou Cecília, tão entusiasmada que era impossível não se contagiar. Mas eu estava ocupada tentando acalmar meu coração descompassado, uma mão pressionando o peito.

— Você está louca? Quer me causar um ataque cardíaco? Não sabe que não pode assustar uma grávida assim? — perguntei, tentando recuperar o fôlego. Cecília arregalou os olhos, chocada com a minha reação.

— Me desculpa, Lia, não foi minha intenção. Se Magnos descobrir que te assustei, vai mandar me açoitar — comentou Cecília, uma sombra de preocupação passando por seu rosto. Ela tinha razão. Magnos andava irritadiço e exageradamente protetor.

— Qual é a novidade? Nosso lobo mau sempre foi impaciente — comentou Ravina, rindo em minha mente, e não pude evitar sorrir também.

— Verdade — concordei mentalmente com Ravina, tentando reprimir o riso. Mas, de repente, a porta se escancarou com uma força que me fez pular de susto novamente. Que inferno, será que hoje é o dia de me matar de sustos?

Eulália e Cassius entraram como dois tanques de guerra, garras afiadas e olhos flamejantes, prontos para a batalha. A visão de seus olhos laranja e caninos expostos me deixou gelada. Jake, Cecília e eu recuamos instintivamente diante da intensidade deles.

— O que aconteceu, Cecília? Por que gritou? — perguntou Cassius, seus olhos varrendo a sala em busca de algum perigo invisível.

— Qual é o problema, Cecília? — Eulália se aproximou de mim num piscar de olhos, examinando-me com cuidado, o olhar aflito buscando sinais de que eu estivesse bem.

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