Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E VINTE E CINCO: POR QUE HÉCTOR TE ODEIA TANTO? – Uma virada em GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE de GoodNovel
CAPÍTULO DUZENTOS E VINTE E CINCO: POR QUE HÉCTOR TE ODEIA TANTO? mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Lobisomem, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
POV MAGNOS.
Enquanto saía da prisão subterrânea, recebi um chamado mental de Hélio. Ele deve querer falar sobre Aurora.
— Alfa Magnos. — Chamou.
— Sim, doutor Hélio. — Respondi mentalmente.
— Examinei Aurora e ela está bem. Só teve algumas escoriações que logo vão se curar. O ataque que ela sofreu não afetou nenhum órgão. Lhe dei apenas um medicamento para dor. Ela foi drogada também; coletei o sangue dela para descobrirmos o que foi dado à Aurora. — Comentou Hélio.
— Mais alguma observação a ser feita? — Perguntei.
— Não, alfa, isso é tudo. — Respondeu.
— Ótimo, agora quero falar sobre Amélia. — Comentei, entrando no meu SUV preto.
— Aconteceu alguma coisa com Amélia? — Perguntou Hélio, preocupado.
— Não, ela está bem. Ela amanhã tem consulta contigo. E está ansiosa para saber se os filhotes estão bem. Ela também está preocupada, pois agora sabe que é metade loba. Amélia quer ter certeza se a gestação dela é lupina ou humana. — Falei, enquanto dirigia para a casa de Aurora.
— Entendo. Eu estava querendo vê-la para examiná-la. Quando soube que Amélia é metade loba, pensei sobre essas possibilidades. Tenho uma desconfiança, mas prefiro examiná-la primeiro e fazer um teste simples, para confirmar minhas suspeitas. — Disse Hélio.
— Então amanhã a levarei até você. — Comentei.
— Estarei aguardando vocês, alfa. — Disse Hélio, e eu finalizei a conversa.
Cheguei à casa de Aurora após vinte minutos que havia saído da prisão subterrânea. Estacionei o carro e saí, chegando à porta da casa de Aurora. Bati, e logo ela abriu a porta para mim. Aurora parecia abatida e cansada.
— Alfa. — Disse Aurora.
— Como se sente? — Perguntei enquanto entrava em sua casa.
— Muito cansada e um pouco desnorteada. Mas ficarei bem. E a bruxa impostora? — Perguntou, enquanto me indicava um sofá para me sentar. Comecei a lhe contar tudo que a bruxa me revelou.
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