GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 227

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E VINTE E SEIS: UM ESPIÃO PERIGOSO.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo do capítulo CAPÍTULO DUZENTOS E VINTE E SEIS: UM ESPIÃO PERIGOSO. do livro GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de CAPÍTULO DUZENTOS E VINTE E SEIS: UM ESPIÃO PERIGOSO., um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Lobisomem continua a emocionar e surpreender a cada página.

POV MAGNOS.

— Impossível, ninguém pode entrar onde ela está sendo mantida — comentei.

— Mas o espião não precisaria chegar tão perto, basta estar próximo e lançar um feitiço de esquecimento específico — explicou.

— O que está pensando? — perguntei, querendo ouvir sua teoria. Eu estava preocupado, se isso for verdade. Se for, quer dizer que esse espião é muito poderoso.

— Acredito que o espião tenha te seguido até minha casa e apagou a memória do coração de Lys da mente da bruxa, quando os guardas levaram-na. Estou pensando que ele esteja usando um feitiço de ocultação e algum feitiço poderoso que o deixa invisível. Dessa maneira, ele está andando livremente pela alcateia — mencionou Aurora. Eu senti um frio na espinha. Se for verdade, significa que meus filhotes e Amélia não estão seguros.

— Se você estiver certa, precisamos de uma maneira de descobrir quem é esse indivíduo e de algo para nos proteger dele — falei apreensivo.

— Posso fazer um feitiço individual para ser usado na sua casa, escritório e outros lugares onde você costuma conversar sobre assuntos importantes, para impedir que alguém ouça suas conversas. Agora, sobre encontrar o espião, será mais difícil — disse Aurora.

— Como assim? — perguntei.

— Ele está usando uma magia antiga e poderosa. Posso sentir o rastro de poder no ar. Será impossível rastreá-lo. Temos que obrigá-lo a se revelar. Mas, primeiro, teremos que fazer uma barreira mais forte para impedir que ele fuja. Sinto muito, alfa, mas ninguém poderá entrar ou sair quando eu fizer isso — explicou. Suspirei cansado. Quando terei paz e sossego? Me perguntava.

— Faça isso. Não posso arriscar que esse espião escape com informações sobre Amélia. Então, feche a barreira. Ninguém entra, ninguém sai. E consiga uma maneira de descobrirmos quem é esse infeliz que invadiu minha alcateia e anda livremente por ela — ordenei.

— Vou começar a fazer as proteções para serem colocadas em sua casa. E, alfa, acho melhor não deixar Amélia sair de casa. Não sabemos o que esse espião realmente quer, nem quem o enviou — disse Aurora.

— Vou cuidar disso imediatamente — falei.

— Vou enfeitiçar alguns objetos discretos para você levar e colocar na sua casa e escritório. Assim, eles estarão protegidos — mencionou Aurora.

— Então aguardarei você terminar — falei e permaneci sentado enquanto Aurora sumia de minha vista, indo para sua sala de feitiços. Após meia hora, ela voltou com duas pequenas estátuas de lobo nas mãos.

— Aqui está, alfa. Essas estátuas protegerão o local para ninguém ouvir e coloquei algo mais: elas impedirão que pessoas usuárias de magia entrem, exceto caso sejam convidados — explicou, me entregando as estátuas.

— Obrigado, Aurora — agradeci. Aurora sorriu.

— Vou começar a pegar tudo que precisarei para selar a barreira temporariamente — disse Aurora. Antes de ir, precisava perguntar à Aurora sobre como falar com Ravina.

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