GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 243

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E QUARENTA E DOIS: IRADOS.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E QUARENTA E DOIS: IRADOS. – GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel

Em CAPÍTULO DUZENTOS E QUARENTA E DOIS: IRADOS., um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomem GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE.

POV MAGNOS.

A tensão no ar era palpável enquanto Morgana anunciava que ficaria na nossa casa. Eu ainda estava processando essa informação quando senti a presença de meus pais cruzando a porta da minha casa. O cheiro de Morgana dominava o ambiente, e eu soube que eles perceberam imediatamente sua presença.

A raiva e a determinação emanavam deles em ondas tão fortes que eu podia sentir o impacto mesmo à distância. Segundos depois, ouvi os passos apressados e o som da porta do escritório sendo quase arrombada. Meu pai e minha mãe entraram como uma tempestade, seus olhares queimando de fúria.

— Magnos, o que essa bruxa está fazendo aqui? — Meu pai rugiu, mal contendo a fúria em sua voz, seus olhos fixos em mim, exigindo respostas. Minha mãe se aproximou de mim, seus olhos estreitos focados em Morgana, como se pudesse arrancar sua cabeça apenas com um olhar.

— Eu também quero saber! Como pôde permitir que ela entrasse aqui? Depois de tudo que essa mulher fez, você a traz para dentro de nossa casa? — perguntou minha mãe, irada.

— Como essa mulher ousa pisar na nossa casa? — Perguntou meu pai. Morgana, que até então observava tudo com um sorriso enigmático, não hesitou em provocar.

— Vejo que o tempo não diminuiu a sua impulsividade, Cassius — Morgana provocou, lançando um olhar debochado para meu pai e depois para minha mãe.

— Você não é bem-vinda aqui, Morgana. O que quer? Por que está atormentando a minha família? — Antes que eu pudesse responder, Amélia deu um passo à frente, erguendo as mãos em um gesto de paz.

— Eulália, Cassius, por favor, deixem-me explicar. Essa é Morgana, sim, mas para mim, ela sempre foi Margô, minha madrinha — disse Amélia com sua voz suave, mas firme, tentando trazer alguma calma para o ambiente carregado. Um silêncio tenso caiu sobre a sala. Meus pais olharam de Amélia para Morgana, a incredulidade lentamente tomando conta de suas expressões.

— Margô? Ela é a famosa madrinha de quem você sempre falava? — A incredulidade na voz de minha mãe foi palpável. Cassius estava paralisado por um momento, absorvendo a revelação, antes de se virar para mim, os olhos cheios de raiva.

— Você sabia disso, Magnos? — Perguntou meu pai, me olhando sério.

— Acabei de descobrir, papai — respondi com frieza, sentindo a ira dos meus pais direcionada indiretamente a mim.

— Surpresos, Cassius? Não pensaram que um dia eu voltaria, não é? — Disse Morgana, o sorriso irônico não deixando seus lábios.

— Cale a boca, Morgana! Você não tem mais lugar em nossas vidas, não depois de tudo que fez — Cassius gritou, a raiva transbordando.

— Oh, Cassius, sempre tão melodramático — Morgana riu, mas o riso não chegou aos olhos.

— Você não tem direito nenhum de estar aqui. Não depois do que fez! — Disse minha mãe, referindo-se aos lobos que morreram devido à vingança de Morgana.

— Ah, sim, como eu poderia esquecer? Você me trocou por Eulália, me deixou como se eu fosse nada, e agora, vê-la em meu lugar… Vejo que não perdi nada. Mas estou aqui por Amélia, minha afilhada. Não por vocês, pulguentos — a voz de Morgana estava carregada de sarcasmo. Ela riu, um som seco e amargo.

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