GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 244

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E QUARENTA E TRÊS: DEIXÁ-LO?: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E QUARENTA E TRÊS: DEIXÁ-LO? – Capítulo essencial de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel

O capítulo CAPÍTULO DUZENTOS E QUARENTA E TRÊS: DEIXÁ-LO? é um dos momentos mais intensos da obra GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Lobisomem, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

POV AMÉLIA.

Ouvir aquela revelação me deixou em choque e profundamente preocupada. Eu, que acreditava ser uma humana comum, de repente engravido de um lobisomem alfa, descubro que meus filhos são filhotes de lobo puro, que sou uma loba e, agora, também uma bruxa elementar, caçada e com uma sentença de morte. E, para piorar, descubro que meus filhos compartilham o mesmo destino, já condenados a serem caçados. É muita informação para processar, e não sei como reagir.

— Primeiro, respire e tente relaxar. Não queremos passar mal agora — disse Ravina, com uma tranquilidade que me incomodava.

— Você está bem com todas essas revelações? Não está surtando? — perguntei mentalmente.

— Estou tranquila. Acho que, no fundo, já sabia sermos especiais, então não me surpreendi. Não precisa se preocupar, seremos capazes de nos adaptar. Somos poderosas, Amélia. Você não precisa mais se sentir indefesa ou fraca — respondeu Ravina.

— Ravina, não sei se percebeu, mas estamos indefesas e fracas. Nossa parte bruxa e loba estão adormecidas; precisamos ser protegidas — comentei.

— Isso é temporário. Assim que nossos filhotes nascerem, poderemos nos transformar, ser marcadas pelo nosso lobo e, então, liberar nossa parte bruxa. Ninguém ousará nos ameaçar ou tentar ferir nossos filhotes. Gostei de chamá-los de filhotes. E quero conhecer Cosmo pessoalmente — disse Ravina, entusiasmada.

— Mas, Ravina, se liberarmos nosso poder de bruxa elemental, o conselho virá atrás de nós — falei, preocupada.

— Amélia, somos poderosas, assim como nossos filhotes e nosso marido. Não somos nós que devemos temê-los, mas eles a nós. Vamos nos transformar no que nascemos para ser, e que se dane o resto do mundo. Se vierem atrás de nós, que venham. Mataremos todos que tentarem nos tocar ou a nossos filhos. Não seremos subjugadas nem aprisionadas. Vamos pedir para nossa madrinha nos ensinar tudo o que sabe e, quando nossos filhotes nascerem, ensinaremos a eles a serem tão cruéis e implacáveis que ninguém ousará ameaçá-los — disse Ravina, determinada. Fiquei estremecida com suas palavras, mas depois concluí que Ravina estava certa.

— Você tem razão. Devemos nos proteger e aceitar o que somos. O mundo é cruel, e está na hora de aceitar que, neste mundo, ou você é forte, ou fraco, comanda ou é comandado. Quero ser forte e assumir minha verdadeira natureza. Quando vierem atrás de nós, mataremos todos. O mundo conhecerá o poder da nossa família e tremerá diante de nós — falei, aceitando meu destino. Olhei para Magnos, que mandava minha madrinha calar a boca após seus pais saírem.

Eu entendia Cassius e Eulália por estarem irritados com a presença da minha madrinha. Mas também compreendia Margô; ela foi abandonada, iludida por promessas. Margô não estava errada em odiar tanto aqueles dois.

— Agora posso conversar com minha afilhada? — perguntou Morgana.

— Já lhe disse que não a deixarei sozinha com minha esposa — disse Magnos, sério.

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