GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 259

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E CINQUENTA E OITO: UMA PUNIÇÃO INESPERADA.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E CINQUENTA E OITO: UMA PUNIÇÃO INESPERADA. – Capítulo essencial de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel

O capítulo CAPÍTULO DUZENTOS E CINQUENTA E OITO: UMA PUNIÇÃO INESPERADA. é um dos momentos mais intensos da obra GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Lobisomem, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

POV AMÉLIA.

Meu coração deu um salto quando ouvi as palavras de Magnos. Punição? A alface, que já estava difícil de engolir, ficou presa na garganta e precisei de um gole d’água para descer. Ele estava brincando, certo? Só poderia estar.

— Magnos… — comecei, lançando-lhe um olhar esperançoso, mas ele apenas sorriu daquele jeito malvado e charmoso, que sempre me arrepiava.

— Termina sua refeição, querida — ele disse com a voz suave, mas havia um brilho nos olhos dele que me fez temer o que estava por vir.

Fiz o que ele pediu, mastigando lentamente, tentando ganhar tempo para pensar em uma maneira de escapar da punição. O que ele poderia estar planejando? Ele sabia que eu estava grávida, então qualquer coisa mais severa estava fora de questão… certo? Assim que terminei, ele se levantou e estendeu a mão para mim. Relutante, aceitei, sentindo uma mistura de apreensão e temor. Ele me conduziu pela sala de jantar, e cada passo que dava me deixava mais tensa.

— Magnos, amorzinho, querido… Não acha que você está exagerando? — perguntei, tentando suavizar a situação. Ele apenas riu.

— Não, minha querida. Uma lição precisa ser ensinada — respondeu, imperturbável. Droga, acho que não consegue escapar dessa enrascada.

Fomos até a sala de estar, onde ele se sentou no sofá com o ar mais relaxado do mundo, enquanto eu continuava em pé, olhando para ele como se ele tivesse perdido o juízo. Mas ele, claro, não tinha. Ele sabia exatamente o que estava fazendo, e isso me irritava ainda mais. Ele vai me punir aqui na sala?

— Magnos… — comecei novamente, cruzando meus braços. — Qual é exatamente essa punição? Porque, francamente, acho que já estou sofrendo o suficiente só com essa ansiedade! — Falei ansiosa e temerosa. Ele deu um sorriso de canto e apontou para os próprios pés, tirando calmamente os sapatos.

— Você vai me massagear os pés e as costas. Depois, penteará e massageará meu cabelo. — Falou tranquilamente, enquanto sorria. Meus olhos quase saltaram das órbitas. Como é?

— O quê? — exclamei, indignada. — Você está de brincadeira comigo! Sou sua esposa, não sua massagista pessoal! — Falei, não acreditando. Ele apenas inclinou a cabeça e me olhou com aquela expressão calma, o que só me irritava mais.

— Você se atrasou, me desobedeceu, e agora está reclamando da punição? — perguntou ele, com uma falsa inocência. — Achei que essa punição fosse leve, considerando que você está grávida e não posso fazer nada que a machuque. Mas se preferir algo mais severo… — Dizia Magnos me olhando esperando que eu discordasse.

— Não, não, não! — interrompi rapidamente, erguendo as mãos. — Nada de punição severa! Só… só acho isso um absurdo! — Falei rapidamente e gaguejei. Magnos deu de ombros.

— Não se preocupe, vai ser divertido. Além disso, minha querida, você está sempre dizendo que eu nunca relaxo. Pois bem, agora você vai me ajudar com isso. — Falou com deboche.

Bufei, indignada, mas acabei me sentando na mesinha de centro da sala de frente para ele. Magnos colocou seus pés no meu colo. Ajeitei minhas mãos nas solas dos pés dele, enquanto resmungava baixinho. Ele tinha sorte de que eu o amava, porque, sinceramente, isso era demais.

— Isso é ridículo — murmurei, começando a massagear os pés dele. — Sou sua esposa, não sua escrava. — Reclamei baixinho, sabendo que ele me escutava. Magnos ignorou completamente minhas queixas, se encostando relaxado, jogado no sofá, fechando os olhos e soltando um suspiro satisfeito.

— Você tem mãos maravilhosas, sabia? — ele disse, um sorriso de satisfação surgindo em seus lábios. Revirei os olhos.

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