Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E SESSENTA: QUEM OUSA ME INCOMODAR. – Uma virada em GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE de GoodNovel
CAPÍTULO DUZENTOS E SESSENTA: QUEM OUSA ME INCOMODAR. mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Lobisomem, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
POV MAGNOS.
Levantei com Amélia em meus braços e caminhei em direção à escada. Comecei a subir para o nosso quarto, com cuidado para não acordar minha grávida teimosa. Se tem algo que aprendi é não acordar Amélia nem a deixar com fome. Ela fica muito irritada quando isso acontece, e ninguém vai querer ver essa baixinha irritada, ela se torna raivosa.
— Eu também não gosto de ser acordado do meu sono de beleza, e odeio que me deixem com fome, então entendo nossa esposa — disse Cosmo, ficando do lado de Amélia como sempre, o que não é novidade. Desde que conheceu Amélia, meu lobo se rendeu a ela, algo estranho vindo de Cosmo, que sempre foi mais recluso, mesmo quando eu ainda era amigável.
— Isso não é novidade. Você sempre entende Amélia e está ao lado dela. Já lhe perguntei o que você sabe sobre Amélia que esconde de mim, mas você sempre muda de assunto — comentei. Eu estranhava e desconfiava dessa adoração que ele tinha por Amélia. Cheguei ao corredor do nosso quarto e ouvi Cosmo suspirando.
— Logo você vai descobrir o que eu suspeitava e tive certeza recentemente. Mas eu não posso lhe contar, você tem que descobrir sozinho — disse Cosmo, e se calou, como sempre quando toco nesse assunto.
Entrei no quarto e fui direto para a cama. Coloquei Amélia deitada e a ajeitei de lado. Peguei o travesseiro estranho que ela havia comprado para dormir agarrada. Amélia disse ser para dormir mais confortavelmente, e funcionou, pois desde que essa coisa estranha chegou, ela tem dormido tranquilamente, sem ficar virando na cama em busca de posição para dormir. Coisa de humano, mas achei bem prático.
Amélia se agarrou ao travesseiro. Eu sinto uma inveja dessa coisa estranha, antes ela se agarrava a mim, agora fica agarrada nessa coisa esquisita. Aproximei-me e toquei na barriga de Amélia. Semana que vem, ela vai entrar no quinto mês de gestação. Faltará só um mês para poder conhecer meus filhotes. Já imagino meus quatro machinhos correndo pela casa e eu ensinando eles a lutar e a serem implacáveis.
— E se forem quatro fêmeas? — perguntou Cosmo com divertimento. Eu arregalei os olhos.
— Não serão quatro fêmeas, serão machos. Não quero ter que ficar o resto da vida sem dormir, imaginando meios de matar os machos que tentarão seduzir minhas filhotinhas. Fêmeas dão muito trabalho por causa disso, um pai nunca tem sossego, tendo que espantar os machos — falei, nem querendo imaginar essa possibilidade.
— Eu não me importo se forem fêmeas. Posso matar cada macho que se aproximar delas sem nenhum problema e ensinaria elas a dar uma lição neles também. Imagine aquela filhotinha linda nos chamando de pai e sendo agarrada a nós. Pois você sabe que sendo machos, há uma grande chance de serem agarrados à mãe — comentou Cosmo. Ele tinha razão, uma fêmea seria ótimo.
— Você está certo, quero três machos e uma pequena fêmea como a mãe. Assim, os irmãos me ajudam a cuidar dela. Está decidido, quero três machinhos e uma pequena fêmea lindinha — falei, empolgado para eles nascerem logo. Os filhotes se mexeram agitados, eles estão bastante ativos ultimamente.
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