Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E SESSENTA E OITO: OS PLANOS DE HÉCTOR. – Capítulo essencial de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel
O capítulo CAPÍTULO DUZENTOS E SESSENTA E OITO: OS PLANOS DE HÉCTOR. é um dos momentos mais intensos da obra GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Lobisomem, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
POV AMÉLIA.
As notícias que Magnos me deu sobre Aurora estar sendo controlada e Héctor ser o responsável por toda a desgraça que se abateu sobre a comunidade lycan me abalaram profundamente. Nunca havia sentido tanto ódio por alguém quanto sentia por Héctor. Sei que ele não planejou soltar essa maldição, mas sua inveja desmedida foi a raiz de tudo.
— Amor, precisamos encontrar o diário de Héctor. Talvez ele contenha provas do que fez ou algo que possa incriminá-lo. — Falei com Magnos, depois que ele me contou como Arthur, o informante, desvendou o segredo de Héctor.
— Sim, mas agora Héctor vai destruir qualquer coisa que o ligue à maldição. — Disse Magnos, irritado, seus olhos faiscando com raiva.
— Nem tudo. Você disse que minha madrinha salvou a bruxa que lançou o feitiço e que Héctor acreditava estar morta. Podemos usá-la contra ele. — Comentei, esperançosa.
— Aquela bruxa está em coma, não há como usar o depoimento dela. — Magnos lembrou. Ele tinha razão, nesse estado ela não poderia nos ajudar.
— Talvez nossa madrinha conheça um ritual de cura que possa ajudar. — Sugeriu Ravina em minha mente.
— Será? Se ela tivesse esse poder, já teria curado a bruxa. — Respondi para Ravina, insegura.
— Não sei… mas algo me parece estranho em toda essa história. — Disse Ravina, sua voz carregada de desconfiança.
— Estranho como? Na história da madrinha? — Perguntei, meu coração acelerando com a possibilidade de algo estar errado.
— Não, na história de Arthur. Pense comigo: Héctor é cruel, impiedoso. Descobriram seu segredo mais sombrio, algo que poderia condená-lo à morte, e ele simplesmente deixou esse espião e sua família escaparem ilesos? Alguma coisa não se encaixa. — Explicou Ravina, suas palavras fazendo sentido. Eu sentia o mesmo desconforto.
— Mas Magnos disse que Morgana verificou e não encontrou nenhuma mentira. Não havia magia envolvida. — Argumentei, tentando acalmar meus próprios pensamentos.
— Ainda assim, algo em nós nos diz para não confiar nesses lobos. Precisamos ficar alerta. — Ravina insistiu, séria e firme. Confiei no instinto da minha loba. Se ela estava desconfiada, eu também deveria estar.
— O que está acontecendo, querida? Você ficou quieta de repente. — Perguntou Magnos, segurando minha mão enquanto jantávamos. Eu o encarei, voltando a atenção ao meu amado.
— Estava conversando com Ravina. Ela acha haver algo muito errado na história de Arthur e sua família terem escapado tão facilmente. Ela está certa, precisamos ter cautela. — Respondi. Antes que Magnos pudesse comentar, Morgana apareceu subitamente na sala de jantar, me assustando. Magnos rosnou para ela.
— Desculpe, querida, não queria assustá-la. E você, pare de rosnar, lobinho. — Disse Morgana com um sorriso provocador.
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