GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 268

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E SESSENTA E SETE: HÉCTOR PAGARÁ.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E SESSENTA E SETE: HÉCTOR PAGARÁ. – GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel

Em CAPÍTULO DUZENTOS E SESSENTA E SETE: HÉCTOR PAGARÁ., um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomem GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE.

POV AMÉLIA.

Eu mal podia acreditar no que acabara de ouvir. As palavras de Magnos ecoavam na minha mente como um trovão distante, mas ensurdecedor. Héctor… responsável por tudo aquilo? Pela maldição? Pelas mortes? Meu coração acelerou, batendo forte e pesado no peito, e uma sensação amarga de revolta começou a crescer dentro de mim, tomando conta dos meus pensamentos.

— Héctor? — murmurei, sentindo minha voz tremer, quase engasgada pela emoção. — Ele fez isso? Ele foi responsável por essa maldição? Por todas aquelas vidas perdidas? — Falei.

Magnos apenas assentiu, seus olhos queimando com uma fúria intensa. Pude ver claramente o ódio que pulsava dentro dele, refletido em seu olhar sombrio. Ele estava em guerra por dentro, segurando todo aquele rancor com mãos firmes, tentando manter o controle. Mas eu sabia que era só uma questão de tempo até ele explodir.

— Sim — respondeu Magnos com a voz pesada, cada palavra carregada de ódio que eu nunca havia ouvido antes. — Ele foi o culpado. Planejou tudo para me atingir. — Sua voz ficou mais baixa e seus punhos se fecharam com tanta força que seus dedos ficaram brancos. — Matou todos aqueles inocentes… ele tirou a vida de tantos filhotes que nem tiveram a chance de viver.

Meu coração se apertou. Eu conseguia sentir sua dor. Sabia que havia algo mais sombrio enterrado naquela raiva profunda, algo que ele ainda não havia me contado. Ele precisava colocar para fora toda aquela dor e raiva que transbordava pelos seus olhos. E então, como uma avalanche de memórias que ele parecia lutar para controlar, Magnos continuou:

— Ele tirou minha companheira de mim… e nosso filho. — Sua voz soou partida, e por um segundo, vi uma dor crua emergir em seu olhar antes de ele apertar o maxilar, tentando manter a postura firme. — Cátia… e o nosso filhote. Eles morreram devido à maldição de Héctor. Eles estavam lá, cheios de vida, e em um instante… — Ele fez uma pausa, respirando fundo, como se as palavras o estivessem rasgando por dentro. — Eu os perdi. Perdi tudo. — Disse, eu sabia que Catia se suicidou devido à dor de perder um filho. Mas Magnos nunca me contou pessoalmente essa história.

Meu coração despedaçou-se ao ouvir ele contar, se abrindo comigo. Ele não apenas carregava a responsabilidade de sua alcateia, mas também o luto profundo de uma perda pessoal devastadora. Acompanhar sua dor era como sentir uma faca atravessar meu peito. Cátia, sua antiga companheira, e o filhote deles… mortos pela mesma maldição que havia levado tantos outros inocentes.

— Magnos… — murmurei, tentando encontrar palavras para confortá-lo, mas elas pareciam inúteis diante de tanta dor.

— Eu nunca vou esquecer o que senti naquele dia, Amélia — ele continuou, com a voz pesada de tristeza e raiva. — O desespero, a impotência… eu não pude fazer nada. Perdi Cátia e o nosso filhote… e desde então, a única coisa que tenho é essa fúria que queima dentro de mim. Esse desejo de vingança, de justiça. Héctor precisa pagar por isso. Por tudo que ele fez. — Disse com ódio.

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