GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 32

Resumo de CAPÍTULO TRINTA E UM: MÃE, PAI.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo do capítulo CAPÍTULO TRINTA E UM: MÃE, PAI. do livro GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de CAPÍTULO TRINTA E UM: MÃE, PAI., um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Lobisomem continua a emocionar e surpreender a cada página.

POV MAGNOS.

Amélia sussurrou algo impossível de entender e fechou os olhos adormecendo. Além de louca e irritante, ela fala enquanto dorme. Só espero que meus filhotes não herdem essa loucura da mãe.

— Minha deusa Lua, que meus filhotes herdem todas as minhas características. E que eles não herdem, nada da mãe louca. — Falei em minha mente para minha deusa.

Amélia não falou mais e permaneceu dormindo tranquilamente. Eu a cobri com uma manta e me levantei. Sai do seu quarto, não antes de verificar tudo. Meus filhotes precisam ficar seguros.

Entrei no meu quarto e tomei um banho rápido. Me deitei e adormeci, mas não profundamente. Eu estava com meus sentidos em alerta. Um lobo, mesmo quando aparenta estar dormindo, está em alerta monitoramento sua volta. Pronto para reagir e atacar. Todos meus sentidos estavam voltados para o quarto de meus filhotes.

Assim que amanheceu, eu já estava acordado e pronto para mais um dia estressante. Amanhã meus pais chegarão de viagem e eu tenho que me preparar para lidar com eles. Os dois devem estar ansiosos com a novidade repentina. Ninguém esperava uma humana grávida de um lobo alfa, no meio dessa crise.

Meus pais não vão interferir em minhas escolhas, mas com certeza vão querer acompanhar os netos de perto. Por um lado, será bom ter mais olhos para vigiar aquela humana. Eu não confio em Amélia, sinto que ela está tramando algo. E o fato de não poder sentir seu cheiro só me intriga. Preciso conversar com os anciãos o mais rápido possível.

Sai do meu quarto e caminhei pelo corredor. Parei na porta do quarto de Amélia e entrei. Precisava verificar meus filhotes. O quarto está escuro, mas eu podia enxergar perfeitamente na escuridão.

Parei perto da cama e Amélia estava dormindo. Essa humana só dorme. Se alguém entrasse aqui, a mataria e ela nem acordaria para tentar se defender. Tenho que ensinar essa infeliz a se defender para poder proteger meus filhotes, enquanto estão em sua barriga.

— Acho melhor não. Vai que ela se machuca enquanto treina. Amélia não é uma loba. Não tem a força, resistência e cura rápida como nossas fêmeas. — Falou Cosmo em minha mente.

— Ela precisa saber se defender caso aconteça de não ter nenhum de nós por perto para lhe salvar. — Falei.

— Então vamos lhe ensinar a atirar. Ela não precisará se aproximar para se defender. — Falou Cosmo.

— Essa é uma péssima ideia. Não darei uma arma para que Amélia use contra nós. — Falei. Sei que uma arma humana não fará nenhum mal à minha espécie. Mas se ela tiver a munição certa, pode ser fatal.

— Foi você que teve a ideia de ensiná-la se defender. Eu só estou dando minha opinião. — Falou.

— Opinião recusada. Quer saber, colocarei três dos meus melhores guerreiros para fazerem a segurança de Amélia, sempre que eu não estiver por perto. Sei que minha irmã protegerá Amélia com sua vida, mas é bom ter um reforço para garantir. — Falei. Cosmo se calou.

Eu saí do quarto de Amélia e fui para a sala de refeição. Quando cheguei, olhei em volta e farejei o local. Os ômegas fizeram um ótimo trabalho, pois eu não conseguia sentir aquele cheiro horrível que Amélia havia deixado nesse local. Só em pensar me causava repulsa. O café da manhã já estava sendo arrumado na mesa. Sentei no meu lugar e duas ômegas entraram trazendo mais alimentos para colocar na mesa.

— Bom dia, alfa Magnos. — Disseram as duas e se curvaram.

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