Resumo de CAPÍTULO TRINTA E DOIS: CONVERSA COM OS PAIS. – GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel
Em CAPÍTULO TRINTA E DOIS: CONVERSA COM OS PAIS., um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomem GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE.
POV MAGNOS.
Olhei para minha mãe e ela estava ansiosa como sempre. Minha mãe, Eulalia ainda se portava como uma luna e tinha um tom um pouco autoritário, assim com meu pai, Cassius. Eles estão aposentados dos cargos de alfa e luna, mas nunca deixaram de se comportar como uma luna e um alfa.
— Ela está dormindo e continuará assim. Não quero que a acorde. Vão para casa de vocês e voltem quando a humana estiver acordada. — Falei ordenando.
— Você está nos mandando embora? — Perguntou minha mãe ofendida.
— Sim. — Respondi. Meu pai me olhou e não disse nada, ele não questionaria nenhuma de minha ordem, afinal eu era o alfa agora.
— Mas nós não vamos para casa, resolvemos ficar morando aqui com você e sua irmã. E também agora tem uma fêmea prenha em casa e você é um alfa muito ocupado e precisará de ajuda com ela. Sei que colocou sua irmã para cuidar da humana e dos meus netos. Mas Cecilia é ainda um filhote e nunca lidou com uma fêmea prenha. Então ficaremos aqui para auxiliar. — Falou minha mãe.
Minha mãe conseguia ser estrategista em todas as situações, ela já tinha um plano elaborado caso eu os quisesse expulsá-los daqui. Eulalia, sabia que eu precisaria de ajuda com Amélia e que Cecília seria incapaz de lidar com certos assuntos relacionado a gestação de Amélia. Então usou esse ponto contra mim. E ela tinha razão, eu precisaria da ajuda dela.
— Filho, se nossa presença for incomodá-lo, nós podemos voltar para nossa casa e vim todos os dias para auxiliar no que precisar. — Disse meu pai.
Como sempre meus pais trabalhando juntos em seus planos. Enquanto minha mãe é a atacante direta e diz o que quer, meu pai é o apaziguador. Está sempre passando a impressão que está a seu favor. Enquanto, na verdade, ele está tentando te manipular. Não é à toa que eles são imbatíveis juntos. Eu, como filho deles, conheço seus truques e estrategia. Poderia questionar e discutir, mas prefiro tê-los onde meus olhos podem ver. Assim posso controlá-los, mesmos eles achando que estão no controle da situação.
— Não era isso que você planejou? Que eles ficassem e infernizasse Amélia como castigo? — Questionou Cosmo.
— Sim, mas eles não precisam saber. Deixem achar que a ideia partiu deles. — Respondi mentalmente.
— Você sabe que Amélia mais esses dois não dará muito certo. — Falou Cosmo.
— Deixe que a humana lide com os dois, enquanto ela tiver meus pais a infernizando, ela não vai tentar fugir, pois não terá tempo para pensar. — Falei sorrindo. Cosmo sorriu juntos e se calou.
— Querem ficar? Então fiquem. — Falei para meus pais não me importando, desde que esses dois não me causem problema.
— Obrigada, filho. — Agradeceu minha com um sorriso.
— Vocês sabem o caminho para o quarto, agora tenho uma alcateia para cuidar. — Falei e me levantei da mesa, sai caminhando sem esperar pela resposta dos dois. Eu havia perdido meu apetite com esse falatório deles. Sai de casa e fui até meu escritório no prédio sede da alcateia.
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