Resumo de CAPÍTULO SESSENTA E SETE: NÃO SEI O QUE FIZ ONTEM A NOITE. – GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel
Em CAPÍTULO SESSENTA E SETE: NÃO SEI O QUE FIZ ONTEM A NOITE., um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomem GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE.
POV AMÉLIA.
Me estiquei toda na cama, eu tive um sonho tão bom. Foi uma noite maravilhosa, sonhei estar com um homem lindo e maravilhoso que sabia me satisfazer de todas as maneiras possíveis. Aquele homem era gostoso, foi o melhor sonho erótico que já tive em anos.
E aquilo que ele tinha entre as pernas? Aquilo deveria ser considerado a nona maravilha da humanidade. Tive que segurá-lo e brincar um pouco com ele. E quando segurei até pude sentir a rigidez e sua longa extensão. Pois é, o meu parceiro de transa tinha um membro enorme. E eu fui muito bem servida, quase implorei por um tempinho para descansar. Sorri comigo mesma.
Foi estranho, eu podia sentir cada veia saliente daquele maravilhoso membro. Mas acabou e agora devo voltar para minha realidade. Por que eu acordei? Acho que aproveitarei que continuo com os olhos fechados e tentarei voltar a dormir e sonhar com meu gostosão. Não quero me lembrar de ontem. Merda porque lembrei de ontem? Espera um momento.
— Eu não me lembro de ir para meu quarto dormir. — Falei em minha mente.
— E não foi. — Respondeu minha mente chamada Ravina. Chegou a intrometida, pensei.
— Você estava espionando como sempre? Me diga como cheguei no quarto? — Perguntei para Ravina.
— Eu não sei. Só me lembro do que você lembra. — Respondeu.
— Vejamos, eu estava deitada de barriga para baixo com o rosto enfiado na cama. E meu traseiro estava queimando após ser estapeado por aquele ogro. — Falei.
— Cosmo estava discursando, sobre você ter merecido e outras merdas. — Comentou Ravina sendo grosseira quando disse aquela palavra.
— Não diga essas palavras. Ravina. — Repreendi.
— Você sempre fala, por que não posso? — Perguntou
— Porque não quero você poluindo minha mente com essas palavras. — Respondi. Ela começou a rir em minha mente.
— Você é muito louca, Amélia. Sua mente já está poluída com cenas eróticas. Você é bastante flexível. — Falou rindo.
— Você viu meu sonho? — Perguntei incrédula.
— Claro, eu vejo o que você vê querida. — Falou folgada.
— Vamos mudar de assunto, voltamos ao Cosmo. Ele estava falando e foi a última coisa que lembro. Acho que dormi enquanto ele falava. — Comentei.
Cosmo não deve ter gostado de ser deixado falando sozinho. Não estou me importando com isso. Eles deixaram meu traseiro ardendo. Posso até admitir para mim mesma que errei e procurei por isso quando desafiei aquele ogro. Mas nunca admitirei em voz alta.
— Me lembrei de algo. — Falou minha mente.
— O que você se lembrou? — Perguntei.
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