GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 72

Resumo de CAPÍTULO SETENTA E UM: QUEM É CÁTIA?: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo do capítulo CAPÍTULO SETENTA E UM: QUEM É CÁTIA? do livro GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de CAPÍTULO SETENTA E UM: QUEM É CÁTIA?, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Lobisomem continua a emocionar e surpreender a cada página.

POV AMÉLIA.

Eu estava muito feliz, meu dia tinha tudo para ser perfeito. Saber que amanhã falaria com meu melhor amigo e irmão do coração, Jake, me deixava feliz. Também fiquei muito contente em saber que poderia trabalhar como geneticista ajudando nesse caso da doença. Fiquei surpresa que Magnos tenha concordado e permitido que eu trabalhasse em minha área de atuação.

Logo entendi que ele tinha segundas intenções, Magnos estava com interesse nas minhas capacidades. Mas não reclamarei, pois quero e preciso saber mais sobre essa doença misteriosa, complexa e mágica. Pois é, eu, que nunca acreditei nessas coisas de magia, agora estou começando a crer. Como duvidar diante de seres que mudam de formas em questão de segundo na sua frente?

Sou uma cientista, médica e curiosa e estava ansiosa para começar a trabalhar. Sabe que poderei descobrir se toda essa maldição, é como eles aqui se referem a essa doença. Como dizia, posso descobrir se meus filhos serão afetados e, se forem, descobrirei uma cura. Não será fácil, mas Amélia Carter nunca fugiu de um desafio e de uma pedra no caminho.

Olhei para Magnos com mais interesse quando ouvi seu plano para justificar meu sequestro, ele era muito astuto e inteligente. Além de belo, era inteligente, que combinação perfeita. Tenho que parar de ficar desejando esse lobo. Será que isso é coisa dos meus filhotes? Descobrirei depois com Cecília e os pais dela. Nesse momento o que me preocupava era a segurança de meu amigo. E Magnos prometeu não o machucar, logico nos termos dele.

Terminamos nosso café em silêncio, percebi que Magnos não gosta de muita conversa enquanto come, nisso somos parecidos. A hora da refeição é sagrada para mim, não gosto que perturbem esse momento.

Magnos me olhou e parecia me analisar.

— Não arrume problemas. E se meus filhotes precisarem, peçam que me avisem. Cecília deve aparecer daqui a pouco, para lhe fazer companhia, enquanto isso pedirei para um ômega lhe ajudar com o que precisar. — Falou Magnos, autoritário. Já percebi e entendi que esse comportamento é normal entre os alfas. Eles são poderosos, orgulhosos e estão no topo da cadeia de comando. Esses seres nascem para mandar.

— Obrigada. — Falei. Ele me olhou e saiu da sala de refeições sem responder. Tipico desse ogro.

Suspirei, não queria ficar chateada com sua falta de educação. Me virei na cadeira e peguei minhas amigas muletas. Levantei e comecei minha jornada rumo a sala de convivência. Quando cheguei depois de dez minutos, essa casa é enorme e os cômodos são grandes e espaçosos. E tem os diversos corredores, para que tantos deles? Uma típica casa de um excêntrico. Me pergunto o que mais tem nessa casa enorme?

— Melhor não ser tão curiosa Amélia. — Falou Ravina na minha mente.

— Você não tem curiosidade? — Perguntei.

— Sou você Amélia, então sou curiosa também. — Respondeu rindo.

Estava na porta da sala de convivência, escolhendo o melhor sofá, para mim, sentar. Eu queria uma posição que me desse uma visão de tudo. Resolvi sentar num sofá de canto. Lá veria a porta de entrada da casa, e os demais caminhos que traziam até aquela sala. Me sentei no sofá e me acomodei confortavelmente, agora era só esperar Cecília aparecer.

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