Resumo do capítulo CAPÍTULO SETENTA E SEIS: NAMORADA DO ALFA? ACHO QUE NÃO. do livro GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE de GoodNovel
Descubra os acontecimentos mais importantes de CAPÍTULO SETENTA E SEIS: NAMORADA DO ALFA? ACHO QUE NÃO., um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Lobisomem continua a emocionar e surpreender a cada página.
POV AMÉLIA.
Cecília parou o carro, se virou para mim e arqueou uma de suas sobrancelhas. Ela me encarava, muito séria, pela primeira vez.
— Você pode fingir e tentar se enganar o quanto quiser. Mas a verdade será somente uma. Uma hora o que você sente irá te consumir, então quero ver você negar o que sente pelo meu irmão. — Falou seriamente, mas logo voltou a sorrir largamente. Essa loba parece uma psicopata bipolar. Às vezes Cecília me dá medo.
— Isso não vai acontecer. — Falei confiante. Ela me olhou e fez uma expressão de desdenho.
— Continue se enganando querida irmã. Chegamos ao arquivo geral. Vamos? — Falou abrindo a porta para sair.
Olhei em volta e estávamos estacionados de frente para uma construção monumental. Era um lugar enorme. Cecília saiu do carro e deu a volta para me ajudar a sair. Ela estacionou em um local tranquilo do estacionamento. Cecília pegou minhas muletas e me entregou, depois me auxiliou a me levantar. Ela me acompanhava pacientemente, meus passos lentos.
— Espere tive uma ideia para auxiliar na sua locomoção. — Falou e se calou. A observei e sabia que estava conversando mentalmente. Parou de conversar e eu não resistir em perguntar.
— Com quem estava conversando? — Perguntei curiosa. Cecília me olhou espantada.
— Você vai ter que me explicar como consegue saber que estamos tendo uma conversa mental. — Falou.
— Que graça tem se te contar o segredo? Gosto de ver suas expressões de surpresa quando digo que sei que estão conversando mentalmente. — Falei sorrindo.
— Tem hora que penso que você pode ser uma bruxinha. — Falou e sorriu. Um homem saiu do prédio onde Cecília disse ser o arquivo geral. Ele empurrava uma cadeira de roda. Então entendi que ela estava conversando talvez com ele, e pedindo uma cadeira de roda.
— Senhorita Cecília. — Falou o homem e se curvou para ela.
— Obrigada. — Respondeu Cecília educada para o homem que a olhava com interesse. Ele me olhou rapidamente e se retirou.
Percebi que não gostou da minha presença ali. Eu senti hostilidade vindo dele. Cecília me auxiliou a me sentar na cadeira e começou a empurrá-la. Quando nos aproximávamos da porta de entrada uma loba apareceu de repente. Ela era bonita, mas não gostei dela.
— Cecília que coincidência te encontrar. — Falou a loba com uma voz melosa e bajuladora. Detesto gente assim. Cecília fez uma expressão de nojo e desgosto para a ela, pelo jeito Cecília, não suportava essa loba.
— Susane, você não deveria está trabalhando nesse horário? — Perguntou Cecília séria e rude.
— Vim fazer umas tarefas aqui do lado e vi seu carro, então eu quis dar um oi para você. — Falou a tal Susane. Longe de mim ser julgadora, mas essa loba parece uma vadia.
— Já disse, agora pode voltar para suas tarefas. — Falou Cecília e empurrou a cadeira, foi então que a tal se dignou a olhar para mim. E fez cara de nojo. Vadia.
— O que é isso, que está empurrando? — Perguntou Susane se referindo a mim. Ela me chamou de isso?
— Tenha respeito com a mãe do herdeiro do alfa. — Alertou Cecília rosnando com uma voz diferente.
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