Gravidez inesperada romance Capítulo 16

Minha cabeça esta a mil por horas, de tantos outros homens que existe na cidade, a mulher que eu amo vai engravidar logo do desgraçado do meu irmão, caminho a passos largos para dentro da casa dos meus pais novamente, assim que adentro a casa, vejo o rosto do infeliz.

—Henry já chega, ele já está de saída. Minha mãe fala mais não dou atenção, a moça que estava com ele já não está mais, pelo que ouvi um pouco na discussão ela é irmã da Isa.

Não falo nada, apenas me aproximo dele que me olha com atenção.

—Não chegue perto dela, se eu sonhar que você pelo menos falou com ela eu mato você. Pego a chave do meu carro que está numa mesinha e saio da casa dos meus pais, procuro a Isa mais não acho ela, tento ligar algumas vezes mais ela também não atende "Droga" Esbravejo.

Tentei achar ela mais foi em vão, não estava em casa, não estava em nenhum dos outros lugares que procurei, voltei para casa frustrado, eu deveria ter ficado com ela ao invés de ir falar com aquele crápula, como meus pais colocou alguém tão sem caráter como ele no mundo?

Passei a noite deixando recado na sua caixa postal, mais foi em vão, ela não atendeu nenhuma das minhas ligações, não retornou minhas mensagens, não deu nenhum sinal de que estava bem, e isso estava me matando.

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Isabelly

Assim que eu vi ele se afastar meu coração doeu, eu tive a certeza que não daria certo nada entre nós dois, como isso aconteceu, eu engravidei do irmão dele.

Juntei forças de Deus sabe onde, e caminhei, assim que consegui cruzar os grandes portões da casa de seus pais eu avistei um táxi, eu sabia aonde deveria ir, eu tinha que resolver tudo isso enquanto dava tempo, falei o endereço para o taxista e em pouco tempo chegamos ao local  vi as ligações de Henry mais não atendi nenhuma e também não respondi suas mensagens, eu quero resolver tudo e me livrar de todos esses problemas.

—Eu gostaria de ver o senhor e a senhora Blanc por favor, sou filha deles. A recepcionista procura no computador.

—Eles estão no restaurante. Comunica e então me dirijo ao restaurante.

O local está pouco movimentado, logo avisto os dois, caminho devagar até onde está os dois, mais antes que eu chegue onde eles estão sinto meu braço ser puxado lentamente, viro e vejo minha irmã.

—Vamos conversar? Ela pergunta, faço que sim com a cabeça.

Subimos para o décimo andar, todo o tempo que ficamos no elevador o silêncio se fez presente, assim que chegamos e as portas se abriu ela caminhou até uma porta e abril a mesma com o cartão.

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