A minha barriga já está aparecendo, os dias estão passando rapido, e hoje o Henry me convidou para conhecer sua família, ainda acho cedo, mais ele insistiu, mesmo eu achando que não é uma boa ideia ele quer me apresentar e falar para a família que o filho que estou carregando é dele, eu sei que ele gosta de mim, mais acho isso um passo muito grande, ele não tem obrigação de assumir meu bebê, já não basta meu pai achar que ele é o pai, eu sei que a errada da história sou eu, e sei também que ele quer esta ao meu lado.
Ouço a campainha toca, retoco meu batom e vou abrir a porta, ele está com uma roupa casual, a barba aparada, e o sorriso de sempre.
—Boa noite, você está linda. Ele estende um lindo buquê de rosas
—São linda, obrigada. Dou um beijo de leve em seus lábios
—Esta pronta. Pergunta assim que dou passagem para ele entrar
—Sim, vou só pegar minha bolsa. Vou no quarto pego a bolsa e então saímos, mesmo eu sendo uma mulher já formada, estudada e bem financeiramente, eu estou com a mão trêmula, eu não acho certo falar para seus pais que o bebê é dele, mesmo eu sabendo que o verdadeiro para nunca vai lhe conhecer, eu não quero inventar um falso pai para meu bebê, falsos avós, eu quero poder lhe ensinar as coisas certas e coisas certas nunca serão certas começando com mentiras.
—O que aconteceu, esta tão calada. Pergunta pondo a mão em minha perna.
—Não quero que fale que o bebê é seu. Henry olha para mim rapidamente
—Já conversamos sobre isso. Percebi que ele ficou chateado
—Henry eu não acho certo falar para seus pais que eles vão ter um neto, sendo que não é o mesmo sangue dele, eles merecem saber a verdade. Falo pegando sua mão.
—Isa eu já me comprometi, esse bebê é meu, e se por acaso o progenitor aparecer eu ponho ele no lugar e mando ele se ferrar. Sorrio com seu comentário e a cara que ele fez
—Ok, mais depois você vai arcar com as consequências. Falo dando por encerrado o assunto
Em pouco tempo chegamos a casa de seus pais.
—Até que enfim você estão juntos. A mãe de Henry fala me abraçando
—Mãe já chega, assim vai parecer que nunca trouxe uma namorada aqui. Henry parece ficar constrangido com a felicidade da mãe em me ver com ele.
—Boa noite senhora Benette, como está? Pergunto lhe dando dois beijos no rosto.
—A por favor me chame apenas de Elisabete. Henry passa a mão por a minha cintura e me guia para a sala de visitas.
—Boa noite senhor Benette. Comprimento seu pai que está com um copo de wisk na mão
—Boa noite Isabelly, fiquei feliz em saber que nos faria companhia hoje. Ele sorrir e seus olhos vão de encontro a minha barriga.
—Se acomode querida, daqui a pouco o jantar será servido. Elisabete fala sorrindo, eu e Henry nos sentamos, ele engatou uma conversa com o pai que por sinal não tirava os olhos da minha barriga.
O som da campainha fez eco na casa, Elisabete se prontifica a abrir a porta de imediato, os rostos familiar me faz ficar trêmula, como eles então aqui?
—Boa noite família. O ser que eu desconheço o nome fala abraçado a ninguém menos que Emily minha irmã.
—Isa o que faz aqui? Pergunta vindo até onde estou, ainda sentada e tentando entender o que está acontecendo. —Isa esta tudo bem? Minha irmã pergunta pegando em meu braços.
Depois de alguns minutos ouço a voz do homem cujo o filho que estou esperando é dele.
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