Gravidez inesperada romance Capítulo 33

Resumo de capítulo 32: Gravidez inesperada

Resumo do capítulo capítulo 32 de Gravidez inesperada

Neste capítulo de destaque do romance Erótico Gravidez inesperada, Renata Gonzaga apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Bônus

Eu não esperava que ele descobrisse tudo, meu coração está doendo demais por saber que ele não vai me perdoar, por mais que eu tenha tomado decisões por meus filhos sem eles saber, eu os amo mais mais tudo, independente de como eu haja, eu sou mãe deles, vou dar um tempo para ele esfriar a cabeça cabeça tentar conversar com ele novamente.

Quando começamos a tentar e eu vi que não conseguiria, eu busquei fazer os tratamentos, fiz de tudo e não consegui, tive dois abortos, e então eles apareceu na minha vida, foi a melhor coisa que aconteceu, anos depois eu engravidei da Mia, mas eu estava com depressão, não aproveitei a gestação como eu sonhei, nem sempre meu marido foi o homem que é hoje, ele me bateu algumas vezes quando soube que tinha perdido os bebê, meus filhos não precisa passar por esse transtorno de saber que o pai deles me batia, algumas vezes ele chegou a trazer mulher para dentro da nossa casa, eu nem sempre fui essa mulher amarga, o tempo me transformou nessa pessoa, eu sei que não sou a melhor companhia ultimamente, mais eu já fui uma pessoa melhor, eu já fui uma boa esposa, já fui uma boa mãe, uma boa amiga, mais depois dos ocorridos em minha vida, depois de saber que mesmo depois de velho meu marido ainda me trai, eu não consigo ser essa pessoa boa, depois de descobrir que ele tem um filho de dois anos com uma garota de vinte, eu não consigo ter tudo no meu controle.

No dia que dei aquele tapa na Isabelly, eu queria ter feito na garota, foi a primeira pessoa que eu pude descontar um pouco das minhas frustrações, descobrir que meu marido tem um filho de dois anos e ainda ter o filho no hospital, foi demais para mim, eu sei que não foi certo, não deveria ter descontado nela, mais eu precisava do meu filho e de alguma forma ela estava tirando os dois, então eu assinei os papéis dela de demissão.

Claro que eu não tenho coragem de fazer mal a ela, sei que ela é uma boa pessoa, mais eu preciso dos meus filhos.

Pego o carro e vou até a clinica, a alguns dias me senti mal, mas não dei muita importância, algumas dores de cabeça, até que no dia do acidente do meu filho eu fui obrigada pelo doutor Cristóvão a fazer os exames por que ele me viu passando mal.

Assim que estaciono olho para o envelope, eu sou médica mas não posso me alto diagnosticar, tenho que mostrar para ele.

—Boa tarde, tenho uma consulta marcada com o Dr. Cristóvão. A recepcionista digital algo no computador.

—Pode entrar, a senhora é a primeira. Falo um obrigada e me dirijo ao seu consultório.

Bato na porta e ele então pede que eu entre.

—Você esta com um glioblastoma, já está mais avançado do que deveria, eu sinto muito. Ele fala e na minha cabeça, ou melhor, no meu cérebro doente repete várias vezes o nome dele. —É um tumor raro, você pode optar pela cirurgia, ou fazer os tratamentos que seria. Eu o interrompe

—Eu sei quais são os tratamentos, quantos meses? Pergunto secando uma lágrima.

—Poucos, uns quatro ou cinco. Sorrio sem ânimo.

—Como a vida é irônica, então esse será o fim de Elizabete Bennett, não poderia esperar coisa melhor. Saio do consultório, estou desnorteada.

Eu mereço isso, eu não sou uma boa pessoa, eu mereço morrer sozinha, por que é assim que eu me encontro, eu já imaginava que estivesse com algo assim, de certa forma eu afastei o Henry por que sei que ele vai sofrer quando eu morrer, mais não esperava que fosse algo que vai me deteriorar assim, já sentia enjoou, fortes dores de cabeça, será bom ele afastado de mim.

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